O PAPEL DOS PARTIDOS POLÍTICOS.
Com o retorno da ex-senadora Marina Silva ao proscênio da vida política
brasileira na disputa pela Presidência da República, está em debate a
importância dos partidos na democracia representativa. Marina, em
reunião com aliados no primeiro dia de candidata, insistiu no descrédito
do que chama de “velha política” junto à opinião pública e ressaltou
que a aliança que importa neste momento é com a sociedade, não com os
partidos.
Em outra ocasião, disse que o presidente “não é propriedade de um
partido. A sociedade está dizendo que quer se apropriar da política. E
as lideranças políticas precisam entender que o Estado não é o partido, e
o Estado não é o governo”. Sua velha amiga e agora coordenadora da
campanha presidencial, Luiza Erundina, do PSB, fizera há algum tempo uma
crítica a essa visão de Marina, que agora foi revivida na internet.
Erundina dizia, em síntese, que Marina, embora seja “uma pessoa
maravilhosa”, “entra no senso comum da sociedade do ponto de vista de
negar a política, de negar o partido. Tanto é que (criou) uma Rede, não
partido. Acho que isso desorganiza, deseduca politicamente. Não há
política e não há democracia sem partidos. Pode ser um partido dentro da
concepção do que ela defende, mas não negando o partido, não negando a
política”.
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