Animal ficou isolado por cinco dias e retornou para exposição ao público nesta terça-feira (05) (Foto: Franciele John/G1) |
A polícia de Cascavel, no oeste do Paraná, quer saber
quem são os autores de imagens que circulam na internet do menino que teve o
braço arrancado
por um tigre no zoológico da cidade. Duas fotos do garoto – uma antes da
cirurgia e outra logo após a amputação – foram tiradas dentro do hospital e se
espalharam. "Ainda não há um inquérito. Estamos com uma investigação
preliminar para apurar as responsabilidades. Mas queremos, sim, saber quem são
essas pessoas que divulgaram essas fotos e com qual objetivo", disse o
delegado Denis Merino, que investiga o caso.
Segundo o advogado Yvan Gomes Miguel, que defende Marcos
do Carmo Rocha, pai do menino, a responsabilidade é toda do Hospital Universitário
(HU). "Sabemos que já existe uma investigação em andamento. Nós sabemos
que os crimes virtuais são difíceis de serem identificados, mas esperamos que
os responsáveis sejam punidos", diz Yvan.
De acordo com a assessoria de imprensa
do Hospital Universitário, uma sindicância foi aberta para apurar a divulgação
das fotos. Ainda segundo o hospital, as imagens só podem ser feitas com
finalidade científica e com autorização e consentimento do paciente ou de um
representante legal.
O garoto atacado segue internado e deve receber alta até esta quarta-feira (6). Nesta terça-feira (5) , o tigre voltou a ser exposto no zoológico. O animal ficou cinco dias isolado como medida preventiva por causa do incidente. Poucos curiosos foram até o local.
O garoto atacado segue internado e deve receber alta até esta quarta-feira (6). Nesta terça-feira (5) , o tigre voltou a ser exposto no zoológico. O animal ficou cinco dias isolado como medida preventiva por causa do incidente. Poucos curiosos foram até o local.
Do G1 PR
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