cidade
de Salvador na Bahia, a presidenta pede auxílio e contenção no racha
entre PT e PMDB e afirmou que não haverá mais nenhuma mudança sob
pressão.
Dilma não vai mais cortar nenhum ministério, são ao todo 39 hoje e também não tem pretensão em fazer mudanças de pessoal de primeiro escalão no momento. Mesmo assim demonstrou estar preocupada com a constante queda em popularidade de seu governo, que tem sido registrada desde o começo das manifestações no mês de junho, porém, não cederá por pressões a mudanças em sua equipe.
A presidente teria reclamado ao amigo Lula a respeito do comportamento do partido aliado PMDB e do próprio PT, pedindo ao ex-presidente para ajudar a “enquadrar” o Partido dos Trabalhadores que de acordo com ela não tem colaborado como tem o dever de fazer em defesa do governo e do famigerado plebiscito da reforma política. De acordo com Dilma, existem divisões dentro do partido deles e também vozes que ecoam “Volta Lula” e isso só tem prejudicado a sua governabilidade.
Os dados das pesquisas CNI/Ibope colocaram ainda em queda a aprovação do governo petista de Dilma e sua popularidade e dos governadores o que deixou a presidenta muito apreensiva e a colocou em posição de pedir ajuda para seus auxiliares a análise do tamanho da repercussão que haverá mídia a respeito desta má avaliação popular de seu governo, que aconteceu durante a visita do pontífice católico no Brasil.
A pesquisa Ibope demonstra em porcentual o governo Dilma nos conceitos “ótimo” ou bom” em queda de 55% a 31% em apenas um mês, depois que ocorreram as manifestações. Ainda a avaliação pessoal da presidenta despencou nos dados da pesquisa de 71% a 45% além de que a metade dos pesquisados não tem confiança em Dilma.
Depois de uma demorada conversa de três horas entre Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Ignácio Lula da Silva, na Dilma não vai mais cortar nenhum ministério, são ao todo 39 hoje e também não tem pretensão em fazer mudanças de pessoal de primeiro escalão no momento. Mesmo assim demonstrou estar preocupada com a constante queda em popularidade de seu governo, que tem sido registrada desde o começo das manifestações no mês de junho, porém, não cederá por pressões a mudanças em sua equipe.
A presidente teria reclamado ao amigo Lula a respeito do comportamento do partido aliado PMDB e do próprio PT, pedindo ao ex-presidente para ajudar a “enquadrar” o Partido dos Trabalhadores que de acordo com ela não tem colaborado como tem o dever de fazer em defesa do governo e do famigerado plebiscito da reforma política. De acordo com Dilma, existem divisões dentro do partido deles e também vozes que ecoam “Volta Lula” e isso só tem prejudicado a sua governabilidade.
Os dados das pesquisas CNI/Ibope colocaram ainda em queda a aprovação do governo petista de Dilma e sua popularidade e dos governadores o que deixou a presidenta muito apreensiva e a colocou em posição de pedir ajuda para seus auxiliares a análise do tamanho da repercussão que haverá mídia a respeito desta má avaliação popular de seu governo, que aconteceu durante a visita do pontífice católico no Brasil.
A pesquisa Ibope demonstra em porcentual o governo Dilma nos conceitos “ótimo” ou bom” em queda de 55% a 31% em apenas um mês, depois que ocorreram as manifestações. Ainda a avaliação pessoal da presidenta despencou nos dados da pesquisa de 71% a 45% além de que a metade dos pesquisados não tem confiança em Dilma.
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