Por Marcos Henderson em
O longa já tem data para estrear no Brasil, e será antes do próprio lançamento nos Estados Unidos. A “Sony Pictures” anunciou que a estreia por aqui foi antecipada de 21 de fevereiro de 2014 para 31 de janeiro, uma semana antes de estrear no país de origem.
Recentemente, a página “Comic Book Movie” publicou uma resenha sobre a nova versão do filme, sem nome de autor assinado. Provavelmente o texto foi escrito por alguém que assistiu à versão inacabada do longa-metragem, e forneceu comentários positivos.
“Tenho confiança em verificar que, pessoalmente, eu acho que esse é um filme SUPERIOR, quando você leva em consideração a trilha sonora, a fotografia, a coreografia [das cenas] de ação, a edição, os figurinos, a maquiagem, as atuações, a direção e o roteiro”, escreveu o autor do texto, que parece ter gostado bastante do que viu.
A pessoa afirma que “Esse filme não tem a hiper-violência do original, nem as frases cômicas do clássico de [Paul] Verhoeven.” “[O remake] não vai substituir o filme de 1989, e ADIVINHEM: nem tenta fazer isso. É uma nova interpretação do personagem, que é fiel à essência do conceito original do personagem”.
Um aspecto bastante comentado acerca da nova modelagem do filme, é o fato da censura ter sido trocada de “R” (18+) para PG-13 (14+). “Esta é uma versão muito, muito mais psicológica, na qual atuações emotivas e um roteiro inteligente ganham prioridade sobre as execuções brutais e realistas”, escreveu o espectador.
Uma superioridade a ser destacada no remake seria a presença de um maior número de sub-textos. “Respondendo a suposições de várias pessoas em seções de comentários de diversos sites, há mais sub-texto (tanto sócio-político quanto ético) neste filme do que no original. Até a própria falta de violência serve como um comentário”.
Em “RoboCop” (2014), o ano predominante é 2028, quando o conglomerado multinacional OmniCorp é o centro da tecnologia robótica. Seus aviões teleguiados estão vencendo as guerras norte-americanas ao redor do mundo e agora eles querem levar essa tecnologia para casa. Alex Murphy (Kinnaman) é um marido e pai amoroso, e um bom policial, fazendo o seu melhor para conter a onda de criminalidade e corrupção em Detroit. Após ser gravemente ferido em serviço, a OmniCorp utiliza a sua notável ciência robótica para salvar a vida de Alex. Ele retorna às ruas da sua amada cidade com incríveis novas habilidades, mas com questões que um homem comum nunca precisou enfrentar.
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