As Nações Unidas indicaram, esta sexta-feira, que o tufão nas Filipinas
causou, pelo menos, 4460 mortos, citando dados das autoridades
regionais, mas o Conselho Nacional para a Gestão e Redução de Desastres
mantém o balanço em 2360.
foto PHILIPPE LOPEZ/AFP |
Porém, o porta-voz do Conselho Nacional para a Gestão e Redução de Desastres das Filipinas (NDRMMC, na sigla em inglês), Reynaldo Balido, insistiu que o número oficial de vítimas mortais, causadas pelo tufão que devastou o centro das Filipinas, se mantém em 2360.
"A 13 de novembro [quarta-feira], o governo reportou que 4460 pessoas tinham morrido", indicou o OCHA, em comunicado citado pela agência AFP.
Questionada sobre a fonte dos números aventados, a porta-voz da OCHA em Manila, Orla Fagan, afirmou: "Estamos a recolhê-los a partir das operações do centro da 'taskforce' regional montada pelo NDRMMC".
"Não é verdade", respondeu Reynaldo Balido, ao ser questionado sobre o comunicado da ONU, repetindo o número publicado pelo NDRMMC - ou seja, 2360.
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