Especialista em consumo de Mogi dá dicas de compras para o Black Friday
Segundo Procon, existem 325 sites listados como "não confiáveis".
Ficar atento a prazos e preços é uma das formas de proteger o consumidor.
Acontece nesta sexta-feira (29) o Black Friday Brasil, com descontos no comércio eletrônico. O especialista em consumo de Mogi das Cruzes,
Dori Boucault, dá dicas para os consumidores não caírem em supostas
armadilhas das super promoções anunciadas pela internet. Acessar apenas
endereços eletrônicos confiáveis é uma delas.
A monitora Ana Paula Pereira Alves está acostumada a comprar pela internet. Ela trocou as lojas físicas pela pesquisa de preço online. “Eu não costumo a ir as lojas, não gosto de comprar porque não gosto de movimento, fila do caixa, ir de loja em loja. Pelo computador é mais acessível abrir vários sites de uma vez e ir vendo as páginas, avaliando os preços. Mais prático”, comentou.
Além disso, a consumidora explica que algumas promoções só estão disponíveis na internet. “Fui em uma loja comprar um notebook e quando vi o preço a vendedora falou que o valor mais barato só estava disponível pela internet. Voltei para casa e comprei pelo computador, acabou compensando mais”, disse.
Mas a consumidora admite que já teve problemas: ela tem dois ferros de passar roupas do mesmo modelo. “Comprei um modelo 220 volts e quando chegou era um 110 volts. Fiz a reclamação, solicitei a troca e a empresa me mandou um ferro novo, mas não quiseram devolução do antigo”, disse.
Reclamações
Segundo o Procon existem 325 endereços eletrônicos de lojas online não recomendadas que fazem parte de uma lista divulgada pelo órgão de proteção ao consumidor. “Na edição passada da Black Friday, o Procon realizou 500 mil atendimentos. Neste ano, a expectativa é que esse ano suba para 890 mil atendimentos. O consumidor deve ficar preparado para não entrar em sites despreparados ou de má-fé”, destacou.
Para o especialista, a atenção deve ser redobrada quando o consumidor compra pela internet. “Existe um código de ética para que empresas grandes e pequenas se preparem, porque existem muitas que não entregam, ou entregam errado, ou querem o pagamento antes de entregar o produto”, finaliza Boucault.
A monitora Ana Paula Pereira Alves está acostumada a comprar pela internet. Ela trocou as lojas físicas pela pesquisa de preço online. “Eu não costumo a ir as lojas, não gosto de comprar porque não gosto de movimento, fila do caixa, ir de loja em loja. Pelo computador é mais acessível abrir vários sites de uma vez e ir vendo as páginas, avaliando os preços. Mais prático”, comentou.
Além disso, a consumidora explica que algumas promoções só estão disponíveis na internet. “Fui em uma loja comprar um notebook e quando vi o preço a vendedora falou que o valor mais barato só estava disponível pela internet. Voltei para casa e comprei pelo computador, acabou compensando mais”, disse.
Mas a consumidora admite que já teve problemas: ela tem dois ferros de passar roupas do mesmo modelo. “Comprei um modelo 220 volts e quando chegou era um 110 volts. Fiz a reclamação, solicitei a troca e a empresa me mandou um ferro novo, mas não quiseram devolução do antigo”, disse.
Reclamações
Segundo o Procon existem 325 endereços eletrônicos de lojas online não recomendadas que fazem parte de uma lista divulgada pelo órgão de proteção ao consumidor. “Na edição passada da Black Friday, o Procon realizou 500 mil atendimentos. Neste ano, a expectativa é que esse ano suba para 890 mil atendimentos. O consumidor deve ficar preparado para não entrar em sites despreparados ou de má-fé”, destacou.
Para o especialista, a atenção deve ser redobrada quando o consumidor compra pela internet. “Existe um código de ética para que empresas grandes e pequenas se preparem, porque existem muitas que não entregam, ou entregam errado, ou querem o pagamento antes de entregar o produto”, finaliza Boucault.
Nenhum comentário:
Postar um comentário