Existe uma nova reunião entre Governo Federal e o de São Paulo. O
pacote de medidas anunciadas não é muito abrangente. Ele fala em
isolamento, isolamento ao crack, fronteiras paulistas. No entanto, o
Ministério Público de São Paulo descobriu, na semana passada, que as
causas do ataque dessa facção aos policiais têm origem na própria ação
da polícia.
Então, o pacote de medidas não fala de medidas controladoras para a polícia de São Paulo, em corregedoria, na investigação desse tipo de crime. Lembra muito a Favela Naval, em Diadema, que sofreu uma ação covarde da polícia. A primeira vez que essa facção atacou delegacias e a polícia de São Paulo foi em 2002, logo após o episódio de Castelinho, quando a polícia executou 12 presos. Agora, segundo o Ministério Público, após a execução de seis supostos integrantes de São Paulo em maio, na Zona Leste de São Paulo.
Ou seja, se a origem está na polícia, o pacote deve anunciar ações de investigação, corregedoria, ouvidoria e de participação efetiva do Ministério Público. Lembrando que a polícia de São Paulo conseguiu um feito invejável: reduziu os índices de criminalidade aos menores do país nos últimos 14 anos.
O governo não dá o nome de policiais que se envolvem em ações covardes como essas. Até agora eles não explicaram porque os dois policiais de folga estavam na favela de Paraisópolis na terça passada. A gente sabe que eles estão praticando pistolagem, reagindo de forma ilegal à onda de assassinatos dos próprios policiais. A polícia que mata mais morre mais. Isso é uma constatação em qualquer lugar do mundo. O pacote de medidas deve se preocupar com o controle rígido da polícia de São Paulo.
Então, o pacote de medidas não fala de medidas controladoras para a polícia de São Paulo, em corregedoria, na investigação desse tipo de crime. Lembra muito a Favela Naval, em Diadema, que sofreu uma ação covarde da polícia. A primeira vez que essa facção atacou delegacias e a polícia de São Paulo foi em 2002, logo após o episódio de Castelinho, quando a polícia executou 12 presos. Agora, segundo o Ministério Público, após a execução de seis supostos integrantes de São Paulo em maio, na Zona Leste de São Paulo.
Ou seja, se a origem está na polícia, o pacote deve anunciar ações de investigação, corregedoria, ouvidoria e de participação efetiva do Ministério Público. Lembrando que a polícia de São Paulo conseguiu um feito invejável: reduziu os índices de criminalidade aos menores do país nos últimos 14 anos.
O governo não dá o nome de policiais que se envolvem em ações covardes como essas. Até agora eles não explicaram porque os dois policiais de folga estavam na favela de Paraisópolis na terça passada. A gente sabe que eles estão praticando pistolagem, reagindo de forma ilegal à onda de assassinatos dos próprios policiais. A polícia que mata mais morre mais. Isso é uma constatação em qualquer lugar do mundo. O pacote de medidas deve se preocupar com o controle rígido da polícia de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário