Segundo a televisão estatal síria os atentados foram cometidos com carros armadilhados.
O primeiro ataque teve como objetivo a sede dos serviços de informação da Força Aérea, no norte da capital.
Damasco, que se tem mantido relativamente à margem da revolta popular, voltou a ser cenário de atentados, depois de em dezembro do ano passado e em 6 de janeiro ataques suicidas terem morto 68 pessoas.
“Esta é a nossa primavera. Esta é a primavera que dará flores na Síria. Ninguém no mundo será capaz de nos torcer. Apoiaremos o nosso país. Sacrificaremos o nosso sangue, os nossos filhos e as nossas almas pela Síria. Façam o que fizerem, nunca chegarão aos calcanhares dos soldados sírios”, disse um cidadão.
A segunda explosão verificou-se num edifício da polícia criminal, na zona ocidental da cidade.
Os atentados, cuja autoria ainda não foi reivindicada, surgem dois dias depois do primeiro aniversário do início da revolta popular, violentamente reprimida pelo regime de Bashar Al-Assad, que segundo as Nações Unidas já causou mais de 8.000 mortos.
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