O laudo toxicológico apontou presença de álcool no sangue do ciclista Wanderson Pereira dos Santos
Ítalo Reis, da 
Segundo o relato de Thor, Wanderson apareceu no meio da pista "repentinamente", provocando o acidente fatal
São Paulo - A Polícia Civil informou na tarde desta sexta-feira que o
laudo toxicológico apontou presença de álcool no sangue do ciclista
Wanderson Pereira dos Santos, que morreu após ser atingido pelo carro
conduzido pelo estudante Thor Batista, de 20 anos, filho do empresário Eike Batista.
De acordo com o resultado recebido pela 61ª Delegacia Policial (Xerém), na Baixada Fluminense havia 15,5 decigramas de álcool por litro de sangue no corpo de Wanderson, conforme os exames realizados pelo Instituto Médio Legal (IML). O ciclista foi atropelado na Rodovia Washington Luís, na Baixada Fluminense, no sábado, 17.
O delegado responsável pelo caso, Mário Arruda, acredita que a vítima estava no meio da rodovia quando foi atingido pelo Mercedes-Benz SLR McLaren dirigido por Thor, ao contrário do que alega a família, dizendo que Wanderson estava no acostamento. Um laudo técnico indicará a velocidade do veículo nos próximos dias.
De acordo com o resultado recebido pela 61ª Delegacia Policial (Xerém), na Baixada Fluminense havia 15,5 decigramas de álcool por litro de sangue no corpo de Wanderson, conforme os exames realizados pelo Instituto Médio Legal (IML). O ciclista foi atropelado na Rodovia Washington Luís, na Baixada Fluminense, no sábado, 17.
O delegado responsável pelo caso, Mário Arruda, acredita que a vítima estava no meio da rodovia quando foi atingido pelo Mercedes-Benz SLR McLaren dirigido por Thor, ao contrário do que alega a família, dizendo que Wanderson estava no acostamento. Um laudo técnico indicará a velocidade do veículo nos próximos dias.
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