URGENTE: Polícia parte para cima de educadores e servidores em Curitiba
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A polícia do governador Beto Richa avança sobre os trabalhadores do Paraná com bomba, gás de pimenta e cacetetes.
A
cena acontece nesta tarde em Curitiba, no Centro Cívico após o governo
se recusar a retirar o projeto de LEI 252 da Assembleia.
Manifestantes
pedem ambulância e imploram para que a Polícia pare de atirar bombas
nos trabalhadores. A PM de Francischini fez chover bomba em educadores,
servidores e estudantes. Clima é de revolta.
“Parem, parem” gritam os líderes no caminhão de som.
Atualizando as 15h14
Sessão
da ALEP está suspensa. Os manifestantes estão recuando mas a polícia
não para de atirar bombas. Cena é de praça de guerra na praça que tem o
nome de Nossa Senhora de Salete, no Centro “Cívico” em Curitiba. Depois
de hoje, 30 de agosto será deixado para trás na memória dos educadores…
Os feridos estão sendo encaminhados para a frente da Prefeitura de Curitiba.
Atualizando as 15h28
Sessão
da ALEP foi retomada pelo Deputado Traiano. Enquanto isso do lado de
fora, trabalhadores recebem bombas da polícias e alguns feridos não
estão sendo socorridos. Cena de barbárie total. “Comandante da Polícia
Militar, por favor, precisamos atender os feridos” pedem no carro de
som.
Atualizando as 15h40
Deputado
Anibelli Neto (PMDB) “tem gente ferida, quase em óbito”. Informações
preliminares dizem que há professor gravemente ferido. Deputado Élio
Rush diz que não “eram professores, eram vândalos”. A sessão continua
como se nada tivesse acontecido.
Atualizando as 15h50
Polícia
Militar reboca caminhão de som com a câmera da APP Sindicato que
transmitia o que estava acontecendo no Centro Cívico. Abuso de
autoridade? Imagina…
Atualizando as 16h22
Senador
Roberto Requião (PMDB) fala em 109 feridos, sendo 107 professores e 2
policiais.”Governador do estado deveria ser interditado para tratamento
psiquiátrico” diz Requião que ainda afirmou que o comandante da Polícia é
o governador.
Atualizando as 16h52
Veneri diz sobre a possibilidade de 2 professores mortos no confronto. Romanelli diz que não há noticia de óbitos.