Veja publica direito de resposta de Dilma Rousseff.
A revista Veja publicou em seu site, na madrugada deste domingo, o
direito de resposta concedido pelo ministro Admar Gonzaga, do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), ao PT. A decisão ocorreu após a publicação
divulgar reportagem que afirma que o doleiro Alberto Youssef ligou a
presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao esquema de corrupção na Petrobras.
Em sua mensagem publicada no site da revista, o partido afirma que setores da sociedade tentam, às vésperas da eleição, influenciar o processo eleitoral. Segundo a legenda, as denúncias apresentadas na reportagem são infundadas. Ainda de acordo com o PT, o depoimento de Youssef - que foi a fonte da informação de que Dilma e Lula teriam ligação com o esquema de corrupção na estatal - foi rechaçado pelo advogado do doleiro.
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Após publicar o direito de resposta, a revista divulgou um posicionamento, em que afirma: "O Direito de Resposta que se lê neste link é resultado de uma decisão individual de Admar Gonzaga, ex-advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e hoje ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nomeado por Dilma Rousseff. Decisão judicial se cumpre (...) Lamenta-se a fragilidade a que se submete, em período eleitoral, o preceito constitucional da liberdade de expressão, ao se permitir que, ao cabo de poucas horas, de modo monocrático, um ministro decida merecerem respostas informações jornalísticas que, em outras circunstâncias, seriam simplesmente verdades inconvenientes -passíveis, é claro, de contestação, mesmo quando fruto apenas de dúvida hiperbólica, mas sempre mediante a análise detida de provas e tomadas de testemunhos”.
Proibição de propaganda - Além do direito de resposta, o TSE proibiu que a revista faça propaganda da última edição em rádio, televisão, outdoor e propaganda paga na internet. O pedido de impedir a publicidade foi apresentado pela campanha de Dilma na tarde de sexta-feira e acatado pelo ministro Admar Gonzaga. Com informações da Band.
Em sua mensagem publicada no site da revista, o partido afirma que setores da sociedade tentam, às vésperas da eleição, influenciar o processo eleitoral. Segundo a legenda, as denúncias apresentadas na reportagem são infundadas. Ainda de acordo com o PT, o depoimento de Youssef - que foi a fonte da informação de que Dilma e Lula teriam ligação com o esquema de corrupção na estatal - foi rechaçado pelo advogado do doleiro.
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Após publicar o direito de resposta, a revista divulgou um posicionamento, em que afirma: "O Direito de Resposta que se lê neste link é resultado de uma decisão individual de Admar Gonzaga, ex-advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e hoje ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nomeado por Dilma Rousseff. Decisão judicial se cumpre (...) Lamenta-se a fragilidade a que se submete, em período eleitoral, o preceito constitucional da liberdade de expressão, ao se permitir que, ao cabo de poucas horas, de modo monocrático, um ministro decida merecerem respostas informações jornalísticas que, em outras circunstâncias, seriam simplesmente verdades inconvenientes -passíveis, é claro, de contestação, mesmo quando fruto apenas de dúvida hiperbólica, mas sempre mediante a análise detida de provas e tomadas de testemunhos”.
Proibição de propaganda - Além do direito de resposta, o TSE proibiu que a revista faça propaganda da última edição em rádio, televisão, outdoor e propaganda paga na internet. O pedido de impedir a publicidade foi apresentado pela campanha de Dilma na tarde de sexta-feira e acatado pelo ministro Admar Gonzaga. Com informações da Band.
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