
Papa. Todos, incluindo funcionários públicos, têm direito à objecção de consciência
Francisco não especificou, mas a sua resposta aplica-se a casos concretos como a de uma funcionária do Estado de Kentucky que foi presa por se recusar a assinar certidões de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O
Papa Francisco defendeu esta segunda-feira a importância da liberdade
de consciência como um direito humano, mesmo quando isso implica a não
colaboração com uma lei.
Na sua habitual conversa com os jornalistas, a bordo do avião que o levou de volta a Roma, o Papa sublinhou que ninguém deve ser obrigado a violar a sua consciência, mesmo que seja em cumprimento da lei.
Embora não fosse mencionado um caso específico, a pergunta diz respeito a vários casos que se passam actualmente nos Estados Unidos. Por um lado, várias organizações católicas ou de outras religiões estão a contestar em tribunal uma directiva governamental que as obriga a fornecer aos seus funcionários seguros de saúde que incluem contraceptivos e pílulas abortivas, sob pena de pagamento de multas muito elevadas.
Outra questão relaciona-se com a oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, que foi legalizado nos EUA por ordem judicial. Tem havido vários casos de pessoas que são processadas e multadas por se recusarem a prestar serviços no âmbito destes casamentos, incluindo floristas, pasteleiros e fotógrafos, mas o caso mais mediático ocorreu recentemente com Kim Davis, uma funcionária do registo no Estado de Kentucky que se recusa a assinar certidões de casamento para pessoas do mesmo sexo. Kim Davis passou alguns dias na cadeia devido à sua decisão.
“Não tenho presentes todos os casos que existem sobre objecção de consciência, mas sim, posso dizer que a objecção de consciência é um direito”, respondeu Francisco.
“Se alguém não permite a objecção de consciência de alguém, nega um direito. A objecção de consciência deve estar presente em todas as estruturas jurídicas, porque é um direito, um direito humano”, continuou.
Perante esta resposta, o jornalista da ABC News perguntou se isso se aplica também a funcionários públicos. O Papa foi claro na sua resposta: “Se é um direito humano e se o funcionário público é uma pessoa, então tem esse direito”.
Na sua habitual conversa com os jornalistas, a bordo do avião que o levou de volta a Roma, o Papa sublinhou que ninguém deve ser obrigado a violar a sua consciência, mesmo que seja em cumprimento da lei.
Embora não fosse mencionado um caso específico, a pergunta diz respeito a vários casos que se passam actualmente nos Estados Unidos. Por um lado, várias organizações católicas ou de outras religiões estão a contestar em tribunal uma directiva governamental que as obriga a fornecer aos seus funcionários seguros de saúde que incluem contraceptivos e pílulas abortivas, sob pena de pagamento de multas muito elevadas.
Outra questão relaciona-se com a oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, que foi legalizado nos EUA por ordem judicial. Tem havido vários casos de pessoas que são processadas e multadas por se recusarem a prestar serviços no âmbito destes casamentos, incluindo floristas, pasteleiros e fotógrafos, mas o caso mais mediático ocorreu recentemente com Kim Davis, uma funcionária do registo no Estado de Kentucky que se recusa a assinar certidões de casamento para pessoas do mesmo sexo. Kim Davis passou alguns dias na cadeia devido à sua decisão.
“Não tenho presentes todos os casos que existem sobre objecção de consciência, mas sim, posso dizer que a objecção de consciência é um direito”, respondeu Francisco.
“Se alguém não permite a objecção de consciência de alguém, nega um direito. A objecção de consciência deve estar presente em todas as estruturas jurídicas, porque é um direito, um direito humano”, continuou.
Perante esta resposta, o jornalista da ABC News perguntou se isso se aplica também a funcionários públicos. O Papa foi claro na sua resposta: “Se é um direito humano e se o funcionário público é uma pessoa, então tem esse direito”.

Dismaland, parque temático sombrio criado por Banksy na Inglaterra (Foto: Reuters/Suzanne Plunkett)







Ônibus é incendiado após tiroteio na Vila Cruzeiro em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)

O estoniano Eston Kohver é visto durante audiência em tribunal em Pskov, na Rússia (Foto: REUTERS/Reuters TV )



O
presidente chinês Xi Jinping chega aos Estados Unidos nesta terça-feira
(22) ao lado da mulher Peng Liyuan (Foto: AFP PHOTO/MARK RALSTON)
Turistas
fazem fila em frente ao Coliseu, em Roma, que ficou quase quatro horas
fechado para uma reunião sindical na sexta (18) (Foto: Massimo
Percossi/ANSA via AP)
Nota
informa aos turistas sobre o fechamento temporário do Coliseu, em Roma,
para uma reunião sindical na sexta (18) (Foto: AP Photo/Gregorio
Borgia)

Ex-tatuadora realizou a primeira consulta em Salvador nesta sexta (Foto: Reprodução/TV Subaé)
Piloto estava sozinho no avião; Jefferson Luís Custódio enviou foto por WhatsApp
Ultraleve pouco depois de cair na água (Foto: Jefferson Luís Custódio/Arquivo pessoal)
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