sexta-feira, 8 de maio de 2015

Secretário de Segurança do Paraná pede demissão do cargo Fernando Francischini é apontado como principal responsável pela operação que culminou na agressão aos professores Publicação: 08/05/2015 15:27 Atualização: 08/05/2015 16:14 Foto de Fernando Francischini em sua página no Facebook. (Reprodução/Facebook) Foto de Fernando Francischini em sua página no Facebook. Passados nove dias do manifesto de professores contra o governo do Paraná, em que a ação da Polícia Militar feriu 180 pessoas, o secretário de Segurança Fernando Francischini entregou sua demissão ao governador do estado, Beto Richa (PSDB), nesta sexta-feira. O delegado da Polícia Federal, locado no departamento de Inteligência da secretaria, Wagner Mesquita irá assumir interinamente o cargo. A demissão de Francischini é a terceira no alto escalão do governo Richa, após o episódio de violência. Na última quarta, o secretário de Educação Fernando Xavier Ferreira deixou o cargo e o comandante da PM, coronel Cesar Vinicius Kogut,pediu exoneração do cargo argumentando "dificuldades intransponíveis".

Secretário de Segurança do Paraná pede demissão do cargo Fernando Francischini é apontado como principal responsável pela operação que culminou na agressão aos professores

Publicação: 08/05/2015 15:27 Atualização: 08/05/2015 16:14

Foto de Fernando Francischini em sua página no Facebook. (Reprodução/Facebook)
Foto de Fernando Francischini em sua página no Facebook.
Passados nove dias do manifesto de professores contra o governo do Paraná, em que a ação da Polícia Militar feriu 180 pessoas, o secretário de Segurança Fernando Francischini entregou sua demissão ao governador do estado, Beto Richa (PSDB), nesta sexta-feira. O delegado da Polícia Federal, locado no departamento de Inteligência da secretaria, Wagner Mesquita irá assumir interinamente o cargo.

A demissão de Francischini é a terceira no alto escalão do governo Richa, após o episódio de violência. Na última quarta, o secretário de Educação Fernando Xavier Ferreira deixou o cargo e o comandante da PM, coronel Cesar Vinicius Kogut,pediu exoneração do cargo argumentando "dificuldades intransponíveis".

Nenhum comentário:


Fornecido Por Cotação do Euro