(Reuters) - A administração da rede de parques aquáticos SeaWorld
Entertainment Inc anunciou nesta quinta-feira que não irá mais criar
orcas e que aquelas ainda presentes em seus parques serão as últimas.
Sediada na cidade norte-americana de Orlando, na Flórida, a SeaWorld vem enfrentando uma queda de público e há anos é alvo de críticas por causa da maneira como trata seus mamíferos marinhos em cativeiro, assim como da pressão de ativistas de direitos dos animais para que encerre definitivamente a exibição pública das baleias assassinas.
Em novembro, a SeaWorld, que tem parques em San Diego, Orlando e San Antonio, informou que irá substituir suas baleias assassinas "Shamu" de San Diego por apresentações dedicadas à conservação ambiental.
Agências reguladoras da Califórnia já haviam dito que irão impedir que o SeaWorld de San Diego continue a criar as orcas caso a empresa leve adiante seu plano de expansão do habitat artificial dos animais.
O SeaWorld tem 29 baleias assassinas sob seus cuidados, incluindo seis emprestadas, de acordo com seu site.
A primeira delas nasceu em um parque da SeaWorld em 1985. Desde então, 30 nasceram nos parques, entre elas as primeiras resultantes de inseminação artificial.
A empresa também testemunhou uma reação negativa ao documentário "Blackfish", de 2013, que mostra a manutenção em cativeiro e a exibição pública das baleias assassinas como algo extremamente cruel.
O filme, que a SeaWorld criticou dizendo ser inexato e tendencioso, também trata das circunstâncias que levaram à morte de um importante treinador da empresa em 2010, que foi arrastado para debaixo da água e afogado por uma orca durante um show na Flórida.
A SeaWorld procurou contrabalançar a publicidade negativa de "Blackfish" com uma campanha de relações públicas para chamar a atenção para o papel da organização na pesquisa de mamíferos marinhos e no resgate e reabilitação de animais no mundo selvagem.
As ações da SeaWorld, que caíram cerca de 11 por cento no ano passado, foram cotadas a 17,12 dólares no pregão de quarta-feira.
(Por Ramkumar Iyer em Bangalore)
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Sediada na cidade norte-americana de Orlando, na Flórida, a SeaWorld vem enfrentando uma queda de público e há anos é alvo de críticas por causa da maneira como trata seus mamíferos marinhos em cativeiro, assim como da pressão de ativistas de direitos dos animais para que encerre definitivamente a exibição pública das baleias assassinas.
Em novembro, a SeaWorld, que tem parques em San Diego, Orlando e San Antonio, informou que irá substituir suas baleias assassinas "Shamu" de San Diego por apresentações dedicadas à conservação ambiental.
Agências reguladoras da Califórnia já haviam dito que irão impedir que o SeaWorld de San Diego continue a criar as orcas caso a empresa leve adiante seu plano de expansão do habitat artificial dos animais.
O SeaWorld tem 29 baleias assassinas sob seus cuidados, incluindo seis emprestadas, de acordo com seu site.
A primeira delas nasceu em um parque da SeaWorld em 1985. Desde então, 30 nasceram nos parques, entre elas as primeiras resultantes de inseminação artificial.
A empresa também testemunhou uma reação negativa ao documentário "Blackfish", de 2013, que mostra a manutenção em cativeiro e a exibição pública das baleias assassinas como algo extremamente cruel.
O filme, que a SeaWorld criticou dizendo ser inexato e tendencioso, também trata das circunstâncias que levaram à morte de um importante treinador da empresa em 2010, que foi arrastado para debaixo da água e afogado por uma orca durante um show na Flórida.
A SeaWorld procurou contrabalançar a publicidade negativa de "Blackfish" com uma campanha de relações públicas para chamar a atenção para o papel da organização na pesquisa de mamíferos marinhos e no resgate e reabilitação de animais no mundo selvagem.
As ações da SeaWorld, que caíram cerca de 11 por cento no ano passado, foram cotadas a 17,12 dólares no pregão de quarta-feira.
(Por Ramkumar Iyer em Bangalore)
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