quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Operação da PF tem como alvo grupo que fraudava concursos públicos

Operação da PF tem como alvo grupo que fraudava concursos públicos

  • Marcos Bezerra | Agência Estado
    Segundo a PF, a fraude foi detectada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região - Foto: Marcos Bezerra | Agência Estado
    Segundo a PF, a fraude foi detectada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 21, a Operação Afronta, em São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Alagoas e Rondônia. A ação é resultado de investigação para desarticular uma organização criminosa estruturada para fraudar concursos públicos, notadamente do Poder Judiciário, em todo o território nacional.
Segundo a PF, a fraude foi detectada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que notou irregularidades no último concurso para os cargos de analista judiciário e técnico judiciário e encaminhou os documentos à PF para instauração de inquérito.
"Os candidatos suspeitos tinham prestado a prova em Sorocaba. Eles pagam à organização criminosa dez vezes o valor do salário do cargo pretendido, pelas respostas da prova. Para apoiar os trabalhos investigativos a Polícia Federal usou o S.P.A.D.E., sigla para Sistema de Prospecção e Análise de Desvios em Exames, software desenvolvido pela própria Polícia Federal para subsidiar apurações de fraudes em concursos públicos e exames", diz nota da PF.
O sistema, afirma a corporação, é alimentado com os gabaritos dos candidatos que fizeram a prova e varre as respostas em busca de coincidências, apontando os candidatos que apresentaram maior número de coincidências nas respostas e indicando se aquelas coincidências eram ou não esperadas. Os relatórios do sistema são encaminhados concomitantemente à perícia, para validação e análise estatística, e a policiais, para que proceda à investigação criminal.
Os investigados responderão de acordo com sua participação, pelos crimes de organização criminosa e fraude em certames de interesse público.
Seguranças privados matam por engano um judeu em Israel Seguranças pensavam que o homem se tratava de um terrorista. Um judeu foi morto a tiro por engano esta quarta-feira à noite, em Jerusalém, por um funcionário de uma companhia de segurança privada, informou um porta-voz da polícia israelita. O homem foi morto quando descia de um autocarro e discutia com dois seguranças privados armados, que estavam a subir para esse mesmo autocarro. Segundo a versão dos seguranças, o homem, a quem os dois funcionários da empresa de segurança privada pediram os documentos, tentou agarrar a arma de um deles, levando-os a pensar que era um "terrorista". Um dos seguranças disparou na direção do homem e acabou por matá-lo, de acordo com a polícia israelita. No domingo, um eritreu, confundido com um agressor de um ataque em Israel, morreu em consequência dos ferimentos sofridos depois de ser atingido por tiros de um agente das forças de segurança israelitas e das agressões de uma multidão quando estava no chão.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/segurancas_privados_matam_por_engano_um_judeu_em_israel.html
Seguranças privados matam por engano um judeu em Israel Seguranças pensavam que o homem se tratava de um terrorista. Um judeu foi morto a tiro por engano esta quarta-feira à noite, em Jerusalém, por um funcionário de uma companhia de segurança privada, informou um porta-voz da polícia israelita. O homem foi morto quando descia de um autocarro e discutia com dois seguranças privados armados, que estavam a subir para esse mesmo autocarro. Segundo a versão dos seguranças, o homem, a quem os dois funcionários da empresa de segurança privada pediram os documentos, tentou agarrar a arma de um deles, levando-os a pensar que era um "terrorista". Um dos seguranças disparou na direção do homem e acabou por matá-lo, de acordo com a polícia israelita. No domingo, um eritreu, confundido com um agressor de um ataque em Israel, morreu em consequência dos ferimentos sofridos depois de ser atingido por tiros de um agente das forças de segurança israelitas e das agressões de uma multidão quando estava no chão.

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