Operação da PF tem como alvo grupo que fraudava concursos públicos
Segundo a PF, a fraude foi detectada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que notou irregularidades no último concurso para os cargos de analista judiciário e técnico judiciário e encaminhou os documentos à PF para instauração de inquérito.
"Os candidatos suspeitos tinham prestado a prova em Sorocaba. Eles pagam à organização criminosa dez vezes o valor do salário do cargo pretendido, pelas respostas da prova. Para apoiar os trabalhos investigativos a Polícia Federal usou o S.P.A.D.E., sigla para Sistema de Prospecção e Análise de Desvios em Exames, software desenvolvido pela própria Polícia Federal para subsidiar apurações de fraudes em concursos públicos e exames", diz nota da PF.
O sistema, afirma a corporação, é alimentado com os gabaritos dos candidatos que fizeram a prova e varre as respostas em busca de coincidências, apontando os candidatos que apresentaram maior número de coincidências nas respostas e indicando se aquelas coincidências eram ou não esperadas. Os relatórios do sistema são encaminhados concomitantemente à perícia, para validação e análise estatística, e a policiais, para que proceda à investigação criminal.
Os investigados responderão de acordo com sua participação, pelos crimes de organização criminosa e fraude em certames de interesse público.
Seguranças privados
matam por engano um judeu em Israel
Seguranças pensavam que o homem se tratava de um terrorista.
Um judeu foi morto a tiro por engano esta quarta-feira à noite, em
Jerusalém, por um funcionário de uma companhia de segurança privada,
informou um porta-voz da polícia israelita.
O homem foi morto quando descia de um autocarro e discutia com dois
seguranças privados armados, que estavam a subir para esse mesmo
autocarro.
Segundo a versão dos seguranças, o homem, a quem os dois funcionários da
empresa de segurança privada pediram os documentos, tentou agarrar a
arma de um deles, levando-os a pensar que era um "terrorista".
Um dos seguranças disparou na direção do homem e acabou por matá-lo, de
acordo com a polícia israelita.
No domingo, um eritreu, confundido com um agressor de um ataque em
Israel, morreu em consequência dos ferimentos sofridos depois de ser
atingido por tiros de um agente das forças de segurança israelitas e das
agressões de uma multidão quando estava no chão.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/segurancas_privados_matam_por_engano_um_judeu_em_israel.html
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Seguranças privados
matam por engano um judeu em Israel
Seguranças pensavam que o homem se tratava de um terrorista.
Um judeu foi morto a tiro por engano esta quarta-feira à noite, em
Jerusalém, por um funcionário de uma companhia de segurança privada,
informou um porta-voz da polícia israelita.
O homem foi morto quando descia de um autocarro e discutia com dois
seguranças privados armados, que estavam a subir para esse mesmo
autocarro.
Segundo a versão dos seguranças, o homem, a quem os dois funcionários da
empresa de segurança privada pediram os documentos, tentou agarrar a
arma de um deles, levando-os a pensar que era um "terrorista".
Um dos seguranças disparou na direção do homem e acabou por matá-lo, de
acordo com a polícia israelita.
No domingo, um eritreu, confundido com um agressor de um ataque em
Israel, morreu em consequência dos ferimentos sofridos depois de ser
atingido por tiros de um agente das forças de segurança israelitas e das
agressões de uma multidão quando estava no chão.
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