Horário de verão começa neste domingo (18) em dez estados e no DF
Os relógios serão adiantados em uma hora em 10 estados
das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e no Distrito Federal.
Começa à meia-noite de o Horário de Verão em dez estados do país e no Distrito Federal. Os relógios devem ser adiantados em uma hora. A medida é para economizar energia, mas ela provoca mudança na rotina de milhões de brasileiros.
Tem gente que gosta, mas tem quem não curte muito. Só que, gostando ou não, ele chegou. O Horário de Verão começa na meia-noite de sábado para domingo.
Os relógios serão adiantados em uma hora em 10 estados das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e no Distrito Federal. Nos estados onde vai ter horário de verão, o domingo vai ser menor. Ou seja, uma hora a menos para dormir. Parece pouco, mas essa mudança bagunça o nosso relógio biológico.
Fora o horário, tem ainda o calor. Aí já viu. "Não consigo dormir. muito calor. Chego em casa, aquele clima quente. Não me adapto bem não", conta Bruno Alan, técnico de sistemas.
Para o corpo se acostumar, pode levar de quatro a dez dias. Então a saída é programar bem o sono. "Evitar situações que podem agitar a gente, ver filme muito tarde, uma alimentação pesada seria um hábito inadequado. A gente tem que estar na cama no horário certo, pelo menos nesse primeiro momento", recomenda o otorrinolaringologista Érico Moreira.
Isso é só no começo. Depois vira festa. "Bom que o dia fica mais extenso e dá para aproveitar a criançada. Aproveitar bastante com os filhos aqui no parque", diz Eduardo Mendes, motorista de ônibus.
E com o dia maior, quem depende da luz do sol para trabalhar agradece. "Principalmente no final de tarde, né? Você está fazendo as fotos, tem aquele tempinho à mais, dá para marcar mais clientes principalmente por causa das luzes. Você pode esticar um pouquinho do horário. Quem quer fazer as fotos depois do serviço, com o horário de verão vc tem aquela sobra, né?", afirma o fotógrafo Cleverson Nunes.
O Horário de Verão vai durar até 21 de fevereiro. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a medida possibilitou nos últimos dez anos uma redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo.
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