Filho de policial é acusado nos EUA de complô terrorista
O filho de um policial de Boston (nordeste dos Estados Unidos) foi
acusado nesta segunda-feira por envolvimento em um suposto plano
terrorista ligado ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), disseram as
autoridades.
Alexander Ciccolo, de 23 anos, conhecido como Ali al-Amriki, foi preso em 4 de julho e acusado de posse de armas de fogo, de acordo com os documentos judiciais apresentados no tribunal federal de Massachusetts.
Segundo os promotores, o detido é simpatizante do EI e planejava cometer um ataque contra uma residência universitária e um refeitório. As ações seriam transmitidas ao vivo pela Internet.
Ciccolo foi preso depois de receber dois rifles e duas pistolas de um informante do FBI, a Polícia Federal americana.
Alexander é filho do capitão de Polícia Robert Ciccolo, um dos agentes responsáveis por responder aos ataques na maratona de Boston de abril de 2013. Nesse episódio, três pessoas morreram, e 264 ficaram feridas.
"Embora estejamos tristes e decepcionados de saber as intenções do nosso filho, agradecemos às autoridades porque foram capazes de evitar qualquer perda humana, ou dano a terceiros", declarou a família de Alexander, em uma nota, na qual pediu "respeito a sua privacidade" diante de sua "dor".
Segundo a imprensa local, o réu tem um "longo histórico de doença mental" e esteve em liberdade condicional em fevereiro passado após ser condenado por embriaguez.
afp_tickersAlexander Ciccolo, de 23 anos, conhecido como Ali al-Amriki, foi preso em 4 de julho e acusado de posse de armas de fogo, de acordo com os documentos judiciais apresentados no tribunal federal de Massachusetts.
Segundo os promotores, o detido é simpatizante do EI e planejava cometer um ataque contra uma residência universitária e um refeitório. As ações seriam transmitidas ao vivo pela Internet.
Ciccolo foi preso depois de receber dois rifles e duas pistolas de um informante do FBI, a Polícia Federal americana.
Alexander é filho do capitão de Polícia Robert Ciccolo, um dos agentes responsáveis por responder aos ataques na maratona de Boston de abril de 2013. Nesse episódio, três pessoas morreram, e 264 ficaram feridas.
"Embora estejamos tristes e decepcionados de saber as intenções do nosso filho, agradecemos às autoridades porque foram capazes de evitar qualquer perda humana, ou dano a terceiros", declarou a família de Alexander, em uma nota, na qual pediu "respeito a sua privacidade" diante de sua "dor".
Segundo a imprensa local, o réu tem um "longo histórico de doença mental" e esteve em liberdade condicional em fevereiro passado após ser condenado por embriaguez.
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