Duplicações na rodovia BR-163 dependem dos prefeitos
(Foto: Álvaro Rezende / Correio do Estado)
O encontro foi motivado pela mobilização dos administradores municipais preocupados com o custo dos projetos que teriam de fazer e os prejuízos que a duplicação pode causar a empresas localizadas às margens da rodovia.
Tanto que o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, o presidente da Câmara de Vereadores, Mario Cesar, e o vereador Carlão estiveram em Brasília na semana passada para tratar o assunto e voltaram ontem. “Nós não sabemos o que está acontecendo”, explicando que outra preocupação é em relação aos projetos exigidos para se fazer as adequações necessárias. “Cada prefeitura teria de pagar um projeto para saber depois se é viável”.
Preocupação reforçada pelo deputado federal Elizeu Dionizio, ao relatar que a para diminuir o impacto da duplicação da rodovia nos municípios os prefeitos estão ouvindo os moradores. Cada município tem sua característica, dentro destas demandas locais, a CCR fala que precisamos de projeto, aí surge o problema. A maioria dos municípios não tem condições de fazer projeto”, enfatizando que é necessário saber quem ficará responsável por esta tarefa.
A diretora da ANTT, Natalia Marcassa, afirmou que embora sejam acatadas as alterações, elas terão de atender o coletivo, “os usuários da rodovia”, e não segmentos, e que o órgão “analisará caso a caso, atendendo ao que for possível”. o projeto”.
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