Casa Branca prepara-se para fechar prisão de Guantánamo
A
Casa Branca está "na fase final" de um plano que visa encerrar a prisão
militar de Guantánamo, onde os Estados Unidos ainda mantêm mais de cem
suspeitos de terrorismo.
"O
Governo está a ultimar a elaboração de um plano que visa encerrar de
forma responsável e segura a prisão de Guantánamo, para o apresentar ao
Congresso", declarou o porta-voz Josh Earnest, na sua conferência de
imprensa diária.
Existem, neste momento, 116 detidos na prisão militar aberta há mais de 14 anos para encarcerar os suspeitos dos atentados do 11 de setembro de 2001.
O encerramento de Guantánamo é um interesse de segurança nacional e "uma prioridade para o Presidente", Barack Obama, que prometeu fechar a prisão quando chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, recordou Josh Earnest.
Mas a maioria republicana das duas câmaras do Congresso continua a opor-se terminantemente ao encerramento do campo de prisioneiros, tendo-se, por exemplo, esforçado por criar obstáculos legais para impedir a transferência de prisioneiros para os Estados Unidos ou para o estrangeiro.
Tais entraves não bloquearam, contudo, totalmente as libertações: 28 detidos deixaram a prisão em 2014 em direção ao Cazaquistão, ao Uruguai, à Geórgia e à Eslováquia.
Existem, neste momento, 116 detidos na prisão militar aberta há mais de 14 anos para encarcerar os suspeitos dos atentados do 11 de setembro de 2001.
O encerramento de Guantánamo é um interesse de segurança nacional e "uma prioridade para o Presidente", Barack Obama, que prometeu fechar a prisão quando chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, recordou Josh Earnest.
Mas a maioria republicana das duas câmaras do Congresso continua a opor-se terminantemente ao encerramento do campo de prisioneiros, tendo-se, por exemplo, esforçado por criar obstáculos legais para impedir a transferência de prisioneiros para os Estados Unidos ou para o estrangeiro.
Tais entraves não bloquearam, contudo, totalmente as libertações: 28 detidos deixaram a prisão em 2014 em direção ao Cazaquistão, ao Uruguai, à Geórgia e à Eslováquia.
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