A informação foi passada por meio de comunicado, através de documentos, que foram entregue aos órgãos competentes para análise.
A conclusão foi que durante alguns anos o Governador do Estado tinha conhecimento e deu autorização para que o cartel iniciasse suas atividades.
Segundo a Siemens estas informações estão em relatos e anotações feitas diariamente e foram entregues ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, onde há registros das negociações feitas com representantes do Estado.
As empresas que tiverem sua participação comprovada ao final das investigações sofrerão punições previstas na lei e terão seu direito na participação de licitações caçado, algumas multinacionais acusadas de participação nesse cartel divulgaram que estão colaborando com as investigações.
Com a confirmação dessas afirmações, após investigação do caso, a Siemens declarou que o investimento monetário pode ser restituído.
A empresa que é uma grande potência em engenharia declarou informou ao Cade que um cartel havia iniciado atividades para compra de equipamentos para trens e metrôs de São Paulo e também na capital Brasiliense e afirmou que fazia parte desse cartel.
Um acordo foi feito e assinado, e isso rendeu a empresa a possível imunidade, caso as investigações confirmem a existência desse cartel as demais empresas participantes serão devidamente punidas.
Segundo a Siemens esse cartel começou a se formar no ano 2000, quando o governador Mário Covas ainda estava no poder, tendo seu falecimento posteriormente, e foi iniciado para a linha 5 do metrô em São Paulo.
A apuração feita pelo Cade diz que o cartel para linha 5 do metrô teve extensão até que o governador Geraldo Alckimin tomasse posse do cargo em 2001 e prosseguiu até o início do mandato de Serra, eleito no ano de 2007.
Cláudio de Senna Frederico da Secretaria de Transportes durante o governo Covas declarou que não tinha conhecimento algum sobre a possível existência de um Cartel, porém não descartou a possibilidade e disse não lembrar-se de alguma licitação competitiva, de fato.
A conclusão foi que durante alguns anos o Governador do Estado tinha conhecimento e deu autorização para que o cartel iniciasse suas atividades.
Segundo a Siemens estas informações estão em relatos e anotações feitas diariamente e foram entregues ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, onde há registros das negociações feitas com representantes do Estado.
As empresas que tiverem sua participação comprovada ao final das investigações sofrerão punições previstas na lei e terão seu direito na participação de licitações caçado, algumas multinacionais acusadas de participação nesse cartel divulgaram que estão colaborando com as investigações.
Com a confirmação dessas afirmações, após investigação do caso, a Siemens declarou que o investimento monetário pode ser restituído.
A empresa que é uma grande potência em engenharia declarou informou ao Cade que um cartel havia iniciado atividades para compra de equipamentos para trens e metrôs de São Paulo e também na capital Brasiliense e afirmou que fazia parte desse cartel.
Um acordo foi feito e assinado, e isso rendeu a empresa a possível imunidade, caso as investigações confirmem a existência desse cartel as demais empresas participantes serão devidamente punidas.
Segundo a Siemens esse cartel começou a se formar no ano 2000, quando o governador Mário Covas ainda estava no poder, tendo seu falecimento posteriormente, e foi iniciado para a linha 5 do metrô em São Paulo.
A apuração feita pelo Cade diz que o cartel para linha 5 do metrô teve extensão até que o governador Geraldo Alckimin tomasse posse do cargo em 2001 e prosseguiu até o início do mandato de Serra, eleito no ano de 2007.
Cláudio de Senna Frederico da Secretaria de Transportes durante o governo Covas declarou que não tinha conhecimento algum sobre a possível existência de um Cartel, porém não descartou a possibilidade e disse não lembrar-se de alguma licitação competitiva, de fato.
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