Cabral sanciona anistia e reajuste de bombeiros
Rio - Através de sua conta no Twitter, o governador do Rio, Sérgio Cabral, informou que sancionou, nesta quarta-feira, a anistia para os 439 bombeiros que invadiram o quartel Central da corporação, no último dia 03 de junho. Utilizando o microblog, Cabral divulgou que o reajuste de 5,58%, além do uso de 30% do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom) para gratificações também foram sancionadas.
Os três projetos de lei foram aprovados na terça-feira pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Relembre a invasão dos bombeiros ao Quartel Central
O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) invadiu, por volta das 6h do sábado, 03 de junho, o quartel do Comando-Geral dos Bombeiros, na Praça da República, Centro do Rio. O local estava ocupado desde a noite de sexta-feira por dezenas que manifestantes que reivindicavam aumento salarial, vale-transporte e melhores condições de trabalho. Para entrar no local, a PM usou bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo. Pouco antes, foram ouvidos barulho de disparos de armas de fogo vindos do interior do quartel.
Trezentos bombeiros que protestavam por melhores salários e condições de trabalho invadiram o Quartel-Central da corporação, na Praça da República, na noite de sexta-feira. Eles penduraram faixas de protesto nos veículos de combate a incêndio, impedindo os que estavam de serviço de sair para trabalhar. Manifestantes agrediram o comandante do Batalhão de Choque, coronel Waldir Soares Filho, que foi ferido na perna.
Os três projetos de lei foram aprovados na terça-feira pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Relembre a invasão dos bombeiros ao Quartel Central
O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) invadiu, por volta das 6h do sábado, 03 de junho, o quartel do Comando-Geral dos Bombeiros, na Praça da República, Centro do Rio. O local estava ocupado desde a noite de sexta-feira por dezenas que manifestantes que reivindicavam aumento salarial, vale-transporte e melhores condições de trabalho. Para entrar no local, a PM usou bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo. Pouco antes, foram ouvidos barulho de disparos de armas de fogo vindos do interior do quartel.
Trezentos bombeiros que protestavam por melhores salários e condições de trabalho invadiram o Quartel-Central da corporação, na Praça da República, na noite de sexta-feira. Eles penduraram faixas de protesto nos veículos de combate a incêndio, impedindo os que estavam de serviço de sair para trabalhar. Manifestantes agrediram o comandante do Batalhão de Choque, coronel Waldir Soares Filho, que foi ferido na perna.
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