Rio - O delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, informou na tarde desta quarta-feira que o sumiço de uma carga de haxixe no valor de R$ 30 mil foi o motivo do desaparecimento da modelo Luana Rodrigues, de 20 anos. Ela e a amiga Andressa Rodrigues, de 25 anos, saíram de casa no dia 09 de maio em direção à favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, e nunca mais voltaram.
O chefe da DH também contou que a modelo e sua amiga foram julgadas e condenadas à morte pelo chamado "tribunal do tráfico", chefiado por Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que comanda a venda de drogas na comunidade da Zona Sul. Ettore informou que cinco mandados de prisão já foram expedidos por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, além de ocultação de cadáver.
Policiais realizam operação na favela da Rocinha para encontrar modelo desaparecida | Foto: Severino Silva / Agência O Dia
De acordo com Ettore, a droga pertencia a um traficante do Morro de São Carlos, no Estácio, no Centro do Rio. Antes de ser pacificada, a favela era dominada pela mesma facção criminosa que controla o tráfico de drogas na Rocinha. Segundo o delegado, Luana seria responsável pelo transporte das drogas da Rocinha para outras comunidades.O chefe da DH também contou que a modelo e sua amiga foram julgadas e condenadas à morte pelo chamado "tribunal do tráfico", chefiado por Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que comanda a venda de drogas na comunidade da Zona Sul. Ettore informou que cinco mandados de prisão já foram expedidos por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, além de ocultação de cadáver.
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