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FAMOSIDADES
Por CAMILLA PEREZ
SÃO PAULO - Era uma tarde de quinta-feira, aparentemente normal, quando o mundo todo recebeu a notícia inacreditável: Michael Jackson havia falecido. No calendário, 25 de junho de 2009. Aquela data, sem dúvidas, ficaria marcada para sempre na história da música e também na vida de milhares, ou até mesmo de milhões de fãs que acompanharam a carreira do cantor.
Ele tinha a saúde frágil, um histórico de gastos excessivos e ainda acabou se envolvendo em um suposto caso de pedofilia, mesmo que este último tenha sido desmentido depois. Independentemente disso, entretanto, o "Rei do Pop" sempre foi um grande artista e ninguém ousaria dizer o contrário.
Só que, naquele momento de tamanha comoção, e com muitas dúvidas pairando no ar, tudo o que se queria entender era: Como assim? Michael Jackson morreu mesmo?
A primeira reação que se teve foi acessar a internet, para buscar mais informações sobre o tão comentado assunto. E, após um congestionamento quase surreal nos tráfegos da web, o que se soube foi que o cantor havia sofrido uma parada cardíaca, foi levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles, e já chegou ao local sem respirar e em estado de coma.
A confirmação do falecimento, no entanto, só ocorreu através de Fred Corral, porta-voz do Instituto Médico Legal da cidade californiana, que concedeu uma entrevista à rede de TV CNN, por volta das 20h30 daquele fatídico dia.
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