domingo, 22 de maio de 2011

Kit Gay será distribuído pelo MEC

Se já era difícil, para professores que não têm certa habilidades em tratar de assuntos voltados à sexualidade com seus alunos, imagine agora, que o MEC propõe distribuir o Kit Gay nas escolas públicas, no próximo ano letivo, para crianças de 7a 10 anos.



O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).

ACESSEM O LINK ABAIXO E ASSISTA AO VIDEO

YouTube - Filme Educativo Kit Gay

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Veja vídeo e matéria completa a respeito deste tema, no mínimo estranho, polêmico.Ele ainda não foi lançado oficialmente. Mas um conjunto desse material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação. Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa,
na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de
aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo
pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece
caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em
seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é
nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em
chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o
banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do
sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo
comportamento homofóbico na escola.
 

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