| 5 de maio de 2011
O Plenário da Câmara aprovou na manhã desta quinta-feira (5) a convocação de plebiscito para decidir sobre a criação do estado de Carajás, como desmembramento do Pará.
De acordo com o texto, a área de estudo para a criação de Carajás está localizada no sul e sudeste do Pará, abrangendo 39 municípios, com área equivalente a 24% do território atual do estado e população de 1.664 milhão de habitantes. A maior cidade da região é Marabá.
Apresentado pelo ex-senador Leomar Quintanilha (TO), o projeto já foi aprovado pelo Senado. Segundo a proposta, a consulta pública deverá ser realizada no prazo de seis meses após a publicação do decreto.
O líder do PDT, deputado Giovanni Queiroz (PA), autor de projeto com o mesmo teor e o maior defensor da aprovação da matéria, sustentou que a criação do novo estado iria representar não só o desenvolvimento da região como contribuir para economia do país. "Temos hoje, no futuro estado do Carajás, um tripé econômico consolidado capaz de prover sustento e favorecer o progresso de seus habitantes que são: a agropecuária, com rebanho de mais 20 milhões de bovinos; a indústria madeireira e exploração mineral," enumera.
Queiroz afirmou que há "dois laboratórios a céu aberto" no país que, segundo ele, comprovam que a divisão territorial poderá trazer mais desenvolvimento à região. "Tocantins e Mato Grosso do Sul, que foram desmembrados, estão hoje em situação melhor. Tocantins era antes o corredor da miséria goiana", disse.
A matéria segue agora para a promulgação.
Os deputados também aprovaram outro plebiscito no Pará, sobre a criação do estado de Tapajós. Essa proposta aprovada volta para o Senado, por ter sido alterada na Câmara.
De acordo com Giovanni, já foram reservados no orçamento deste ano R$ 8,6 milhões para a realização dos dois plebiscitos. A ideia, no entanto, é aguardar a aprovação para Tapajós no Senado e fazer uma só consulta à população sobre a criação dos dois novos Estados.
De acordo com o texto, a área de estudo para a criação de Carajás está localizada no sul e sudeste do Pará, abrangendo 39 municípios, com área equivalente a 24% do território atual do estado e população de 1.664 milhão de habitantes. A maior cidade da região é Marabá.
Apresentado pelo ex-senador Leomar Quintanilha (TO), o projeto já foi aprovado pelo Senado. Segundo a proposta, a consulta pública deverá ser realizada no prazo de seis meses após a publicação do decreto.
O líder do PDT, deputado Giovanni Queiroz (PA), autor de projeto com o mesmo teor e o maior defensor da aprovação da matéria, sustentou que a criação do novo estado iria representar não só o desenvolvimento da região como contribuir para economia do país. "Temos hoje, no futuro estado do Carajás, um tripé econômico consolidado capaz de prover sustento e favorecer o progresso de seus habitantes que são: a agropecuária, com rebanho de mais 20 milhões de bovinos; a indústria madeireira e exploração mineral," enumera.
Queiroz afirmou que há "dois laboratórios a céu aberto" no país que, segundo ele, comprovam que a divisão territorial poderá trazer mais desenvolvimento à região. "Tocantins e Mato Grosso do Sul, que foram desmembrados, estão hoje em situação melhor. Tocantins era antes o corredor da miséria goiana", disse.
A matéria segue agora para a promulgação.
Os deputados também aprovaram outro plebiscito no Pará, sobre a criação do estado de Tapajós. Essa proposta aprovada volta para o Senado, por ter sido alterada na Câmara.
De acordo com Giovanni, já foram reservados no orçamento deste ano R$ 8,6 milhões para a realização dos dois plebiscitos. A ideia, no entanto, é aguardar a aprovação para Tapajós no Senado e fazer uma só consulta à população sobre a criação dos dois novos Estados.
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