A chuva de estrelas que foi só chuvinha
A
noite prometia uma chuva de estrelas, mas foi pouco o que se viu no
Cabo da Roca, um dos locais que, supostamente, teria vista privilegiada
A
hora ideal para observar a chuva de meteoros das Perseidas era esta
terça-feira às 23h. Fugimos da cidade e fomos até ao Cabo da Roca, em
Sintra. Longe de luz artificial e com visibilidade desimpedida,
esperámos. Pouco conseguimos ver. As nuvens também não ajudaram.
O tempo cerrado não possibilitou observar a tão esperada chuva de estrelas. Contámos quatro. E como nós, cerca de 20 pessoas também foram até ao Cabo da Roca na esperança de ver este acontecimento.
Era um dos locais mais aconselhados, na área da grande Lisboa, para a observação, apesar de não ser o ideal por estar próximo de zonas urbanas, onde existe luz artificial.
Esta chuva de meteoros das Perseidas é nada mais que o rasto do cometa Swift-Tuttle, que percorre uma órbita elíptica e que para trás vão ficando alguns detritos. A Terra cruza-se com a órbita deste cometa e atravessa a zona onde esses detritos estão. E é isso que vemos.
O fenómeno, segundo a página do Observatório Astronómico de Lisboa, é visível anualmente e este ano pode ser observado “a partir de meados de julho, entre os dias 17 julho e 24 de Agosto”. Só na manhã de quarta-feira, entre as 7h30 e as 10h, é que a chuva de estrelas atinge o pico máximo, mas por ser de dia em Portugal não será visível.
O tempo cerrado não possibilitou observar a tão esperada chuva de estrelas. Contámos quatro. E como nós, cerca de 20 pessoas também foram até ao Cabo da Roca na esperança de ver este acontecimento.
Era um dos locais mais aconselhados, na área da grande Lisboa, para a observação, apesar de não ser o ideal por estar próximo de zonas urbanas, onde existe luz artificial.
Esta chuva de meteoros das Perseidas é nada mais que o rasto do cometa Swift-Tuttle, que percorre uma órbita elíptica e que para trás vão ficando alguns detritos. A Terra cruza-se com a órbita deste cometa e atravessa a zona onde esses detritos estão. E é isso que vemos.
O fenómeno, segundo a página do Observatório Astronómico de Lisboa, é visível anualmente e este ano pode ser observado “a partir de meados de julho, entre os dias 17 julho e 24 de Agosto”. Só na manhã de quarta-feira, entre as 7h30 e as 10h, é que a chuva de estrelas atinge o pico máximo, mas por ser de dia em Portugal não será visível.
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