WhatsApp lança oficialmente sua versão web para PCs.
O WhatsApp finalmente está disponível para a versão Web. A
novidade foi lançada nesta quarta-feira, 21, mas parece que nem todos
serão beneficiados com a nova funcionalidade, pois até o momento,
somente usuários do Android, Windows Phone e BlackBerry conseguem acessar o aplicativo na Internet.
Ele funciona como um espelho do app de mensagens, refletindo todas as
ações no computador do usuário. O recurso possui as mesmas
funcionalidades do mensageiro no celular, e já conta, automaticamente,
com todos os contatos da lista telefônica. Porém, não é possível
adicionar novos contatos pelo computador. Para usar a versão no PC é
preciso digitalizar um código QR e ter a última versão do WhatsApp instalada em seu smartphone. Além disso, o recurso só funciona no Google Chrome.
A funcionalidade ainda não está disponível para o iOS e segundo Jan Koum, fundador do WhatsApp, ainda não há previsão de chegada. "Devido às limitações da plataforma Apple, não existe nenhuma versão iOS sendo pensada para agora".
Outro comunicado que está dando o que falar é que o WhatsApp decidiu
banir usuários que utilizam serviços alternativos em seu aplicativo,
deixando-os 24 horas sem acesso ao mensageiro. Em um comunicado oficial,
a empresa se pronunciou sobre a punição, limitando a intervenção apenas
para o WhatsApp Plus, aplicativo que permite personalizar a plataforma do WhatsApp, com novas opções de cores e fundos para as conversas. Apesar de se referir apenas a um app específico, existem relatos de que a ação afetou também o WhatsAppMD, outro serviço não oficial.
A justificativa é que esses serviços contenham códigos fonte não reconhecidos pelo WhatsApp, o que atrapalha a garantia de segurança das informações pessoais dos usuários. A nota está presente na FAQ
do site do mensageiro, onde a equipe explica que o uso do software só
será reativado após a instalação do arquivo oficial, baixado via Google Play ou
no site da companhia. A ação pode ser frustrante para quem lançava mão
desses apps, que têm como característica a possibilidade de
personalização do mensageiro. Mas o fato é que esses serviços usam a
rede do WhatsApp sem permissão, além de não constarem no Google Play, exigindo instalação por meio de APKs.
Dessa forma, medidas que inibam o uso dessas aplicações são mais do que
previstas, embora quase nunca consigam ser 100% efetivas.
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