Corpos são achados após intenso tiroteio em favelas do Centro do Rio
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras cinco ficaram fer
Corpos são achados após intenso tiroteio em favelas do Centro do Rio
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas.
Segundo a polícia, traficantes do Fallet tentaram invadir o Morro da Coroa.
Os corpos estavam em uma escadaria dentro da comunidade e foram achados pelos bombeiros. Até as 12h, não havia identificação das vítimas. Ainda na sexta, Leonardo Silva de Castro, de 34 anos, foi achado balado, chegou a ser internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, mas morreu na unidade. A Polícia Civil informou que ele tinha seis passagens pela polícia.
Segundo a polícia, o tiroteio começou quando traficantes do Fallet tentaram invadir a Coroa. Vários vídeos enviados por moradores ao RJTV mostram a intensidade da troca de tiros.
A Divisão de Homicídios interditou um dos principais acessos da favela para realizar perícia nos carros atingidos. Manchas de sangue e marcas de balas eram vistas em vários locais.
A Polícia Militar reforçou o policiamento no Catumbi e em Santa Teresa, no entorno das comunidades. As duas têm bases de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). A presença da PM, no entanto, não inibiu a ação dos bandidos.
Grávida de cinco meses, Gabriella Prazeres do Nascimento, de 22 anos, foi atingida por uma bala perdida no peito no Morro de São Carlos, que fica ao lado, e está internada em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar. Segundo a unidade de saúde, a bala está alojada no pulmão e ela será transferida para o CTI.
“Gabriella saiu de casa para ir para a casa da sogra, no meio do caminho, no que ela parou para conversar com uns amigos, escutou um intenso 'troca-troca' [de tiros], que já estava ocorrendo. O tiro veio e bateu na parede onde ela estava sentada. Nisso que ela levantou para sair do lugar que onde ela estava, ela foi alvejada com um tiro no peito", contou a mãe, no hospital.
Um homem de 44 anos, identificado como Sérgio Luiz Vieira da Silva, também se feriu. Ele foi operado e estava em observação no início da tarde.
Três adolescentes foram atingidos enquanto jogavam futebol. Os menores teriam sido usados como "escudos" por criminosos, segundo a polícia. Dois deles já foram liberados e um deles estava em observação, sem risco de morrer.
De acordo com a PM, a troca de tiros começou quando criminosos do Morro do Fallet teriam entrado em confronto com rivais da Coroa. O caso foi registrado na 6ª DP (Cidade Nova).
Os morros da Coroa, Fallet e Fogueteiro, todos na região de Santa Teresa, têm uma Unidade de Polícia Pacificadora desde fevereiro de 2011, com sede na Rua Navarro. A Polícia Militar informou que o policiamento na região foi reforçado.
Policiais do Comando de Operações Especiais (COE) – Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e Batalhão de Ações com Cães (BAC) – realizam operações nas comunidades Coroa, Fallet, Fogueteiro e Turano desde a noite de sexta. Agentes de outras UPPs ocupam os pontos de acesso.
Até as 11h30, uma granada e dois artefatos explosivos foram apreendidos. Ninguém foi preso. Segundo o Comando de Polícia Pacificadora (CPP), o reforço no policiamento segue por tempo indeterminado.
idas.
Segundo a polícia, traficantes do Fallet tentaram invadir o Morro da Coroa.
Os corpos estavam em uma escadaria dentro da comunidade e foram achados pelos bombeiros. Até as 12h, não havia identificação das vítimas. Ainda na sexta, Leonardo Silva de Castro, de 34 anos, foi achado balado, chegou a ser internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, mas morreu na unidade. A Polícia Civil informou que ele tinha seis passagens pela polícia.
Segundo a polícia, o tiroteio começou quando traficantes do Fallet tentaram invadir a Coroa. Vários vídeos enviados por moradores ao RJTV mostram a intensidade da troca de tiros.
A Divisão de Homicídios interditou um dos principais acessos da favela para realizar perícia nos carros atingidos. Manchas de sangue e marcas de balas eram vistas em vários locais.
A Polícia Militar reforçou o policiamento no Catumbi e em Santa Teresa, no entorno das comunidades. As duas têm bases de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). A presença da PM, no entanto, não inibiu a ação dos bandidos.
Grávida de cinco meses, Gabriella Prazeres do Nascimento, de 22 anos, foi atingida por uma bala perdida no peito no Morro de São Carlos, que fica ao lado, e está internada em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar. Segundo a unidade de saúde, a bala está alojada no pulmão e ela será transferida para o CTI.
“Gabriella saiu de casa para ir para a casa da sogra, no meio do caminho, no que ela parou para conversar com uns amigos, escutou um intenso 'troca-troca' [de tiros], que já estava ocorrendo. O tiro veio e bateu na parede onde ela estava sentada. Nisso que ela levantou para sair do lugar que onde ela estava, ela foi alvejada com um tiro no peito", contou a mãe, no hospital.
Um homem de 44 anos, identificado como Sérgio Luiz Vieira da Silva, também se feriu. Ele foi operado e estava em observação no início da tarde.
Três adolescentes foram atingidos enquanto jogavam futebol. Os menores teriam sido usados como "escudos" por criminosos, segundo a polícia. Dois deles já foram liberados e um deles estava em observação, sem risco de morrer.
De acordo com a PM, a troca de tiros começou quando criminosos do Morro do Fallet teriam entrado em confronto com rivais da Coroa. O caso foi registrado na 6ª DP (Cidade Nova).
Os morros da Coroa, Fallet e Fogueteiro, todos na região de Santa Teresa, têm uma Unidade de Polícia Pacificadora desde fevereiro de 2011, com sede na Rua Navarro. A Polícia Militar informou que o policiamento na região foi reforçado.
Policiais do Comando de Operações Especiais (COE) – Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e Batalhão de Ações com Cães (BAC) – realizam operações nas comunidades Coroa, Fallet, Fogueteiro e Turano desde a noite de sexta. Agentes de outras UPPs ocupam os pontos de acesso.
Até as 11h30, uma granada e dois artefatos explosivos foram apreendidos. Ninguém foi preso. Segundo o Comando de Polícia Pacificadora (CPP), o reforço no policiamento segue por tempo indeterminado.
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