Jovem que lançou rojão em cinegrafista usou nome falso para se hospedar em pousada
De acordo com
um funcionário da pousada Gonçalves, Caio chegou no local por volta das
17h e não entregou um documento para se hospedar
O
auxiliar de serviços gerais, Caio Silva de Souza, suspeito de ter
lançado o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, usou um nome
falso para se hospedar em uma pousada em Feira de Santana, onde foi
preso na noite desta terça-feira (11). De acordo com um funcionário da
pousada Gonçalves, Caio chegou no local por volta das 17h acompanhado de
um senhor de idade e carregando apenas uma mochila e não entregou um
documento para se hospedar.
"Ele disse que o documento estava com o pai dele que estava chegando, deu o nome 'Vinícius Marcos de Castro', pediu um apartamento de solteiro e pagou R$30 pelo quarto", contou o funcionário que preferiu não se identificar. Caio teria permanecido no quarto até o momento da sua prisão. Ele chegou à Cidade da Polícia, complexo que reúne as delegacias especializadas da Polícia Civil fluminense, na manhã desta quarta-feira (12).
"Ele disse que o documento estava com o pai dele que estava chegando, deu o nome 'Vinícius Marcos de Castro', pediu um apartamento de solteiro e pagou R$30 pelo quarto", contou o funcionário que preferiu não se identificar. Caio teria permanecido no quarto até o momento da sua prisão. Ele chegou à Cidade da Polícia, complexo que reúne as delegacias especializadas da Polícia Civil fluminense, na manhã desta quarta-feira (12).
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