foto Reuters |
Suspeito detido em Bihar e levado para interrogatório em Nova Deli |
Uma
menina indiana de quatro anos morreu segunda-feira num hospital de
Maharashtra, quase duas semanas depois de ter sido sequestrada e violada
na Índia, revelaram, esta terça-feira, fontes hospitalares.
A
criança, que se encontrava em coma induzido na unidade de cuidados
intensivos de um hospital, no estado indiano de Maharashtra, morreu na
noite de segunda-feira, na sequência de uma paragem cardíaca, disse um
porta-voz do hospital, situado no oeste da Índia.
"Estávamos a tomar todas as medidas, mas, ontem (segunda-feira), a sua condição agravou-se e a sua pressão arterial caiu. Ela não estava a reagir à medicação", explicou a mesma fonte, citada pelas agências noticiosas internacionais.
A 17 de abril, um homem de 35 anos terá violado a menina, depois de a atrair com chocolate, na cidade de Ghansaur, no estado de Madhya Pradesh (centro), onde a menor vivia com a sua família, segundo a agência local PTI.
Os pais encontraram a menina na manhã do dia seguinte, inconsciente e a sangrar, abandonada num campo.
A menina deu entrada num hospital local, mas apenas três dias mais tarde seria transferida devido à gravidade do seu estado de saúde para o hospital mais moderno da cidade de Nagpur, onde estava a ser seguida por uma equipa de seis médicos.
"Estávamos a tomar todas as medidas, mas, ontem (segunda-feira), a sua condição agravou-se e a sua pressão arterial caiu. Ela não estava a reagir à medicação", explicou a mesma fonte, citada pelas agências noticiosas internacionais.
A 17 de abril, um homem de 35 anos terá violado a menina, depois de a atrair com chocolate, na cidade de Ghansaur, no estado de Madhya Pradesh (centro), onde a menor vivia com a sua família, segundo a agência local PTI.
Os pais encontraram a menina na manhã do dia seguinte, inconsciente e a sangrar, abandonada num campo.
A menina deu entrada num hospital local, mas apenas três dias mais tarde seria transferida devido à gravidade do seu estado de saúde para o hospital mais moderno da cidade de Nagpur, onde estava a ser seguida por uma equipa de seis médicos.
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