Yodeda al Fadl foi palco de fortes bombardeios. EUA prometeu duplicar a ajuda 'não-letal' às forças de oposição.
Mais de 100 pessoas morreram na cidade de Yodeda al Fadl, situada na periferia de Damasco, durante os cinco dias de ofensiva das forças do regime sírio, segundo informaram neste domingo os grupos opositores.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos, os Comitês de Coordenação Local e a rede Sham assinalaram que esta aldeia foi palco de fortes bombardeios, de enfrentamentos entre os rebeldes e as forças governamentais, e de execuções sumárias.
Ajuda
O secretário de Estado norte-americano John Kerry disse neste domingo que os Estados Unidos iriam duplicar a ajuda "não-letal" às forças de oposição na Síria, chegando a US$ 250 milhões, e que os patrocinadores estrangeiros concordaram em canalizar toda a assistência futura aos rebeldes por meio do Conselho Supremo Militar.
Kerry evitou assumir um compromisso para fornecer armas aos rebeldes que lutam para derrubar o presidente sírio, Bashar al-Assad, o que os rebeldes têm solicitado.
Mas ele disse que os apoiadores estrangeiros dos rebeldes estavam comprometidos com a assistência contínua e que deverá haver mais anúncios sobre o tipo de apoio possível nos próximos dias, se as forças do governo sírio não buscarem uma solução pacífica para a crise.
Fonte: Portal G1
Mais de 100 pessoas morreram na cidade de Yodeda al Fadl, situada na periferia de Damasco, durante os cinco dias de ofensiva das forças do regime sírio, segundo informaram neste domingo os grupos opositores.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos, os Comitês de Coordenação Local e a rede Sham assinalaram que esta aldeia foi palco de fortes bombardeios, de enfrentamentos entre os rebeldes e as forças governamentais, e de execuções sumárias.
Ajuda
O secretário de Estado norte-americano John Kerry disse neste domingo que os Estados Unidos iriam duplicar a ajuda "não-letal" às forças de oposição na Síria, chegando a US$ 250 milhões, e que os patrocinadores estrangeiros concordaram em canalizar toda a assistência futura aos rebeldes por meio do Conselho Supremo Militar.
Kerry evitou assumir um compromisso para fornecer armas aos rebeldes que lutam para derrubar o presidente sírio, Bashar al-Assad, o que os rebeldes têm solicitado.
Mas ele disse que os apoiadores estrangeiros dos rebeldes estavam comprometidos com a assistência contínua e que deverá haver mais anúncios sobre o tipo de apoio possível nos próximos dias, se as forças do governo sírio não buscarem uma solução pacífica para a crise.
Fonte: Portal G1
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