Os Comitês de Coordenação Local (CCL) informaram em comunicado a morte de 13 pessoas em Homs, duas em Hama, e uma Hasaka, Idleb e Duma, respectivamente
O bombardeio contra Homs é constante há duas semanas
Cairo - Pelo menos 18 pessoas morreram nesta segunda-feira na Síria, a maioria no bastião opositor de Homs, em distintas ações repressoras das tropas leais ao regime de Bashar al Assad.
Os Comitês de Coordenação Local (CCL) informaram em comunicado a morte de 13 pessoas em Homs, duas em Hama, e uma Hasaka, Idleb e Duma, respectivamente.
Em Baba Amro, um dos bairros de Homs mais castigados pela ofensiva do regime de Assad, morreram pelo menos sete pessoas pelos bombardeios e duas pelos disparos efetuados por franco-atiradores.
Além disso, quatro membros de uma mesma família - três mulheres e um homem - morreram depois que dois mísseis atingiram sua casa no bairro de Malab Baladi.
O bombardeio contra Homs é constante há duas semanas e, nesta jornada, se intensificou no bairro de Ashira, no qual os 'shabiha' (pistoleiros do regime) estão tentando entrar.
Os CCL, que realizam um acompanhamento pontual das vítimas no conflito sírio através de uma rede de informantes no terreno, também destacaram que em Hasaka, as forças do regime lançaram uma campanha de detenções e cortaram a conexão de internet.
Os Comitês de Coordenação Local (CCL) informaram em comunicado a morte de 13 pessoas em Homs, duas em Hama, e uma Hasaka, Idleb e Duma, respectivamente.
Em Baba Amro, um dos bairros de Homs mais castigados pela ofensiva do regime de Assad, morreram pelo menos sete pessoas pelos bombardeios e duas pelos disparos efetuados por franco-atiradores.
Além disso, quatro membros de uma mesma família - três mulheres e um homem - morreram depois que dois mísseis atingiram sua casa no bairro de Malab Baladi.
O bombardeio contra Homs é constante há duas semanas e, nesta jornada, se intensificou no bairro de Ashira, no qual os 'shabiha' (pistoleiros do regime) estão tentando entrar.
Os CCL, que realizam um acompanhamento pontual das vítimas no conflito sírio através de uma rede de informantes no terreno, também destacaram que em Hasaka, as forças do regime lançaram uma campanha de detenções e cortaram a conexão de internet.
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