Heitor Evangelista é professor do Instituto de Biologia da Uerj e membro do Programa Antártico Brasileiro. Ele conta como vivem as pessoas na estação científica brasileira e quais pesquisas são desenvolvidas no local.
Heitor Evangelista é professor do Instituto de Biologia da Uerj e membro do Programa Antártico Brasileiro desde 1986. Ele conta como vivem as pessoas na estação científica brasileira que pegou fogo na Antártida e quais pesquisas são desenvolvidas no local. “Tem um espetro muito grande de pesquisas, que vai desde o estudo de biologia marinha, microbiologia, ciências atmosféricas, meteorologia, geologia. Então, você tem uma diversidade de grupos que atuam na estação”.
Heitor destaca que as equipes que estavam no local sempre foram preparadas para enfrentar incêndios e aprendem como agir em uma situação como essas: “O grupo base que opera na Antártida, que dá apoio à pesquisa e faz toda a logística, é um grupo altamente preparado no combate a incêndio. São pessoas treinadas para isso, mas situações como essas podem ocorrer também e, provavelmente, tiveram dificuldades no combate imediato ao incêndio e, por isso, ele se alastrou rapidamente.
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