quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Avião faz pouso forçado no aeroporto Marechal Rondon, em MT

Três pessoas estavam no avião, mas nenhuma delas se feriu.
Bombeiros atuaram no combate e prevenção de incêndio.

Leandro J. Nascimento Do G1 MT
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Uma aeronave de pequeno porte fez um pouso forçado no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, no final da manhã desta terça-feira (31). Três pessoas estavam na aeronave que atua no ramo de transporte na capital. Apesar do susto, os passageiros não sofreram ferimentos. De acordo com a Infraero, a pista ficou interditada para pousos e decolagens por cerca de 50 minutos.

Ao G1, a assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) informou que o 'peito' do avião foi utilizado pelo piloto para suprir a falta do trem de pouso. Mas as causas que motivaram a ocorrência ainda devem ser investigadas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e trabalhou no serviço de prevenção a incêndio.

Conforme explica o sub-comandante do 2º Batalhão do Corpo de Bombeiros em Várzea Grande, capitão Marcelo Augusto Revelis Carvalho, água e espuma foram utilizados para evitar explosão da aeronave ou mesmo um princípio de fogo.
"O avião veio para a aterrissagem com o trem de pouso armado, pelo menos aparentemente. Quando fez o toque ao pousar, o trem quebrou e ele [avião] foi de barriga no chão", disse o militar em entrevista ao G1.

Dos três ocupantes, dois foram encaminhados ao Pronto Socorro de Várzea Grande, para serem submetidos a exames. "Dois passageiros da aeronave estavam sentindo dores e foram encaminhados para o pronto socorro", complementou o sub-comandante do Batalhão dos Bombeiros.

A ocorrência desta terça-feira foi a primeira da natureza registrada este ano no Aeroporto Internacional de Vázea Grande. O estabelecimento funciona fora de Cuiabá, mas no município distante apenas 10 km da capital.
O atendimento de situações como a verificada no final da manhã fica à cargo dos bombeiros que atuam na seção de combate a incêndios, instalada no aeroporto. Conforme Revelis, são 43 militares que se revesam nos serviços.
O representante da empresa proprietária da aeronave foi procurada para falar sobre o ocorrido. Entretanto, até o fechamento desta reportagem nenhum representante havia se manifestado.

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