De volta a São Paulo, após uma viagem de sete dias a Paris e Londres, o
prefeito Gilberto Kassab negou irregularidades no contrato assinado com a
empresa Controlar, responsável pela inspeção veicular ambiental na
capital paulista. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo,
Kassab disse que não há nenhuma "sacanagem" no serviço, e que apenas
"ressuscitou" um contrato assinado na década de 1990, sem realizar
licitação, porque a empresa tinha direito a ele.
"Era direito dela. Se pudesse, não sou tonto, lógico que teria feito (licitação). A gente queria o programa, é um direito da empresa. Se não, a gente faria (nova licitação). Não tem nenhuma sacanagem. Tudo foi feito com transparência, com seriedade. A empresa está trabalhando bem", afirmou Kassab, dizendo-se magoado e entristecido pelo bloqueio de seus bens e o pedido de afastamento do cargo feito pelo Ministério Público Estadual. "Eu não admito que pensem mal de mim. Se existe uma administração correta é a nossa", disse.
"Era direito dela. Se pudesse, não sou tonto, lógico que teria feito (licitação). A gente queria o programa, é um direito da empresa. Se não, a gente faria (nova licitação). Não tem nenhuma sacanagem. Tudo foi feito com transparência, com seriedade. A empresa está trabalhando bem", afirmou Kassab, dizendo-se magoado e entristecido pelo bloqueio de seus bens e o pedido de afastamento do cargo feito pelo Ministério Público Estadual. "Eu não admito que pensem mal de mim. Se existe uma administração correta é a nossa", disse.
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