quinta-feira, 9 de julho de 2015

Duplicações na rodovia BR-163 dependem dos prefeitos

Duplicações na rodovia BR-163 dependem dos prefeitos

CLODOALDO SILVA, DE BRASíLIA
Por enquanto, projetos de duplicação da BR-163 nos perímetros urbanos ficarão em “stand-by”Por enquanto, projetos de duplicação da BR-163 nos perímetros urbanos ficarão em “stand-by”
(Foto: Álvaro Rezende / Correio do Estado)
Os projetos de duplicação da BR-163 nos perímetros urbanos ficarão em “stand-by” até os gestores municipais apresentarem todas as alterações necessárias e os custos dos projetos serão da CCR MSVia. A decisão foi tomada na tarde de ontem (8), em reunião entre representantes da concessionária, da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), do Ministério dos Transportes, prefeitos e parlamentares federais.
O encontro foi motivado pela mobilização dos administradores municipais preocupados com o custo dos projetos que teriam de fazer e os prejuízos que a duplicação pode causar a empresas localizadas às margens da rodovia.
Tanto que o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, o presidente da Câmara de Vereadores, Mario Cesar, e o vereador Carlão estiveram em Brasília na semana passada para tratar o assunto e voltaram ontem. “Nós não sabemos o que está acontecendo”, explicando que outra preocupação é em relação aos projetos exigidos para se fazer as adequações  necessárias. “Cada prefeitura teria de pagar um projeto para saber depois se é viável”.
Preocupação reforçada pelo deputado federal Elizeu Dionizio, ao relatar que a para diminuir o impacto da duplicação da rodovia nos municípios os prefeitos estão ouvindo os moradores. Cada município tem sua característica, dentro destas demandas locais, a CCR fala que precisamos de projeto, aí surge o problema. A maioria dos municípios não tem condições de fazer projeto”, enfatizando que é necessário saber quem ficará responsável por esta tarefa.
A diretora da ANTT, Natalia Marcassa, afirmou que embora sejam acatadas as alterações, elas terão de atender o coletivo, “os usuários da rodovia”, e não segmentos, e que o órgão “analisará caso a caso, atendendo ao que for possível”. o projeto”.

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