ONU estima que ataques no Iraque já provocaram centenas de mortos
As Nações Unidas estimam que haja "centenas de mortos" e um milhar de
feridos no Iraque, fruto dos ataques do grupo jihadista Estado Islâmico
do Iraque e do Levante, que controla já várias zonas do país.
"Ainda
que não se saiba com detalhe o número exato das vítimas civis, a missão
da Organização das Nações Unidas (ONU) no Iraque estima que haja
centenas de mortos e mil feridos", anunciou o porta-voz do Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Rupert
Colville.
De acordo com o porta-voz, há também registo de assassinatos e execuções sumárias, dando como exemplo o caso de um número indeterminado de soldados iraquianos capturados em Mossul e que foram posteriormente executados pelo grupo terrorista.
Referiu também a execução, há dois dias, de 17 civis que trabalhavam para uma esquadra da polícia em Mossul, o assassinato de um funcionário de um tribunal e de outras 12 pessoas na localidade de Dawasa, que se calcula que trabalhavam para as forças de segurança iraquianas ou eram polícias.
"A alta comissária [das Nações Unidas para os Direitos Humanos] adverte as partes envolvidas neste conflito que estão obrigadas, à luz da lei internacional, a tratar humanamente os membros das forças armadas que deponham as suas armas ou que ficaram fora de combate", disse o porta-voz.
Recordou que assassinatos de qualquer tipo, mutilações, tratamentos cruéis e torturas constituem crimes de guerra.
De acordo com o porta-voz, há também registo de assassinatos e execuções sumárias, dando como exemplo o caso de um número indeterminado de soldados iraquianos capturados em Mossul e que foram posteriormente executados pelo grupo terrorista.
Referiu também a execução, há dois dias, de 17 civis que trabalhavam para uma esquadra da polícia em Mossul, o assassinato de um funcionário de um tribunal e de outras 12 pessoas na localidade de Dawasa, que se calcula que trabalhavam para as forças de segurança iraquianas ou eram polícias.
"A alta comissária [das Nações Unidas para os Direitos Humanos] adverte as partes envolvidas neste conflito que estão obrigadas, à luz da lei internacional, a tratar humanamente os membros das forças armadas que deponham as suas armas ou que ficaram fora de combate", disse o porta-voz.
Recordou que assassinatos de qualquer tipo, mutilações, tratamentos cruéis e torturas constituem crimes de guerra.
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