Lançada caça ao soldado que matou cinco companheiros
Fotografia © Reuters
O exército sul-coreano lançou uma operação em busca de um soldado que
fugiu depois de matar cinco companheiros da sua unidade e ferir outros
sete num posto militar junto à fronteira entre as duas Coreias, revelou
hoje o Ministério da Defesa do país.
O incidente aconteceu na manhã
de sábado quando o sargente do exército sul-coreano abriu fogo
indiscriminadamente num posto de Goseng, na província de Gangwon,
próximo da zona desmilitarizada, acrescenta uma nota do mesmo
Ministério.
O alegado responsável da matança, que na sua fuga continua armado, é um sargento da 22.ª divisão de infantaria e foi identificado apenas com o apelido Lim.
Apesar do caso ter acontecido junto à fronteira, as autoridades sul-coreanas afastaram já a possibilidade deste estar relacionado com qualquer tensão entre as duas Coreias, mas já montou uma equipa especial para evitar que o militar cruze a fronteira para a Coreia do Norte.
"O militar Lim estava na lista de soldados que requeriam atenção especial por ter dificuldades de adaptação à vida militar", disse uma alta patente militar em declarações à agência Yonhap.
O caso de sábado é semelhante a um outro que teve lugar em 2005 numa unidade militar também da região de fronteira quando um soldado matou oito companheiros ao lançar uma granada de mão no dormitório antes de começar a disparar indiscriminadamente.
O alegado responsável da matança, que na sua fuga continua armado, é um sargento da 22.ª divisão de infantaria e foi identificado apenas com o apelido Lim.
Apesar do caso ter acontecido junto à fronteira, as autoridades sul-coreanas afastaram já a possibilidade deste estar relacionado com qualquer tensão entre as duas Coreias, mas já montou uma equipa especial para evitar que o militar cruze a fronteira para a Coreia do Norte.
"O militar Lim estava na lista de soldados que requeriam atenção especial por ter dificuldades de adaptação à vida militar", disse uma alta patente militar em declarações à agência Yonhap.
O caso de sábado é semelhante a um outro que teve lugar em 2005 numa unidade militar também da região de fronteira quando um soldado matou oito companheiros ao lançar uma granada de mão no dormitório antes de começar a disparar indiscriminadamente.
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