As autoridades do Sudão acusam agora Meriam Ibrahim Ishag de ter apresentado documentação e dado informações falsas na tentativa de sair do país na passada terça-feira com seu marido, o filho de 20 meses e a filha que nasceu quando estava presa.
O caso de Ishag provocou protestos de Governos ocidentais e dos grupos de defesa dos Direitos do Homem, depois de um juiz da primeira instância a ter condenado, em maio último, à morte por apostasia, por publicamente ter abandonado a religião oficial, neste caso a muçulmana, e se ter convertido ao cristianismo.
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