segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Justiça aceita denúncia da Promotoria contra padrasto e mãe de Joaquim

Justiça aceita denúncia da Promotoria contra padrasto e mãe de Joaquim

Menino Joaquim em foto de arquivoA Justiça de São Paulo aceitou nesta segunda-feira (13) denúncia do Ministério Público contra a mãe e o padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, encontrado morto no Rio Pardo em 10 de novembro em Barretos, no interior de São Paulo.

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A partir de agora a psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, e o técnico em sistemas de informática Guilherme Raymo Longo, 28 devem responder por homicídio triplamente qualificado, sendo o padrasto acusado ainda de ocultação de cadáver.

A decisão foi assinada pelo juiz substituto André Quintela Alves Rodrigues, atendendo a recomendação do Ministério Público. O juiz entende que as provas "demonstram a existência do crime e indícios suficientes de autoria para a admissibilidade da ação penal".

Na última sexta (10), Natália recebeu um habeas corpus e foi solta porque a Justiça de São Paulo considerou que ela, em liberdade, não prejudice a investigação. Ela estava presa na penitenciária feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, mesmo complex em que está Guilherme.

O promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para recorrer contra a liberdade de Natália.

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