Justiça aceita denúncia da Promotoria contra padrasto e mãe de Joaquim
Yahoo Brasil – 2 horas 38 minutos atrásLeia também:
Ônibus são queimados em Campinas em reação a assassinato
Família de menina que morreu cobra combate à violência
Cinco ônibus são incendiados nas zonas sul e leste de São Paulo
Motorista é assassinado dentro de ônibus no Rio
A partir de agora a psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, e o técnico em sistemas de informática Guilherme Raymo Longo, 28 devem responder por homicídio triplamente qualificado, sendo o padrasto acusado ainda de ocultação de cadáver.
A decisão foi assinada pelo juiz substituto André Quintela Alves Rodrigues, atendendo a recomendação do Ministério Público. O juiz entende que as provas "demonstram a existência do crime e indícios suficientes de autoria para a admissibilidade da ação penal".
Na última sexta (10), Natália recebeu um habeas corpus e foi solta porque a Justiça de São Paulo considerou que ela, em liberdade, não prejudice a investigação. Ela estava presa na penitenciária feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, mesmo complex em que está Guilherme.
O promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para recorrer contra a liberdade de Natália. A Justiça de São Paulo aceitou nesta segunda-feira (13) denúncia do Ministério Público contra a mãe e o padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, encontrado morto no Rio Pardo em 10 de novembro em Barretos, no interior de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário