Durante o pontificado de Bento XVI, cerca de 400 padres foram afastados devido às queixas de crianças abusadas sexualmente por clérigos.
«Em 2012, foram cerca de 100, enquanto em 2011 foram cerca de 300», informou, este sábado, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, citado pela AFP.
Por outro lado, a organização SNAP, que junta vítimas de abusos sexuais por parte de membros da Igreja, considerou em comunicado que essas medidas disciplinares não são suficientes e que «o papa deve afastar também os clérigos que encobriram crimes sexuais».
«As autoridades católicas devem ajudar a garantir que os clérigos que abusaram de crianças são acusados criminalmente», refere a mesma organização.
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