Atendendo a pedido protocolado pelos advogados Joseane Sousa, Jacob
Kennedy e João Eudes, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará determinou
a soltura imediata de mais três réus presos na Penitenciária de
Americano. acusados de participação no quebra-quebra, ocorrido no
município de Ulianópolis, no dia 09 de novembro de 2013, quando foram
depredados os prédios da Prefeitura, do Demutran e do Centro de
Convenções da Cidade.
Os presos libertados hoje são: Alan de Lima Alves, Edem Fagundes Alves e Leonildo Mulato Viana. No total, 8 (oito) presos já foram colocados em liberdade, restando apenas um que ainda permanece em Americano. A decisão do Tribunal do Pará, tenta corrigir, tardiamente, um terrível erro cometido pelo juiz Acrísio Figueiredo e pela promotora Maria Gadelha, ambos da Comarca de Ulianópolis, em pleno século XXI.
O magistrado embarcou na aventura jurídica, perpetuada pela promotora, mandando para o cárcere nove trabalhadores e pais de família que, teriam participado do quebra-quebra em Ulianópolis. Ao tomar a infeliz decisão o juiz da Comarca, de uma tacada só, rasgou a Constituição Federal e mandou às favas o direito, uma vez que, ainda que fossem culpados, os acusados, a pena para os crimes é inferior a quatro anos, não cabendo a pena de encarceramento.
Enquanto os presos amargaram 3 (três) meses na cadeia, passando por todas as agruras que o cárcere provoca, o fazendeiro Davi Resende Soares, numa clara atitude de afronta a população, gastou cerca de meio milhão de reais, para reformar o Centro de Convenções com o objetivo de realizar o casamento de sua filha caçula, Suèlly Resende.
QUE JUSTIÇA É ESSA? QUE MUNICÍPIO É ESTE?
Os presos libertados hoje são: Alan de Lima Alves, Edem Fagundes Alves e Leonildo Mulato Viana. No total, 8 (oito) presos já foram colocados em liberdade, restando apenas um que ainda permanece em Americano. A decisão do Tribunal do Pará, tenta corrigir, tardiamente, um terrível erro cometido pelo juiz Acrísio Figueiredo e pela promotora Maria Gadelha, ambos da Comarca de Ulianópolis, em pleno século XXI.
O magistrado embarcou na aventura jurídica, perpetuada pela promotora, mandando para o cárcere nove trabalhadores e pais de família que, teriam participado do quebra-quebra em Ulianópolis. Ao tomar a infeliz decisão o juiz da Comarca, de uma tacada só, rasgou a Constituição Federal e mandou às favas o direito, uma vez que, ainda que fossem culpados, os acusados, a pena para os crimes é inferior a quatro anos, não cabendo a pena de encarceramento.
Enquanto os presos amargaram 3 (três) meses na cadeia, passando por todas as agruras que o cárcere provoca, o fazendeiro Davi Resende Soares, numa clara atitude de afronta a população, gastou cerca de meio milhão de reais, para reformar o Centro de Convenções com o objetivo de realizar o casamento de sua filha caçula, Suèlly Resende.
QUE JUSTIÇA É ESSA? QUE MUNICÍPIO É ESTE?
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