Trabalhadores foram resgatados em ações do Ministério do Trabalho (MTE).
Número é 8,8% inferior ao total de resgatados ao longo de 2011.
Balanço divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE) apontou que ao longo do ano do ano passado foram
resgatados 83 trabalhadores de condições análogas à escravidão em
propriedades rurais de Mato Grosso.
O número, resultante de 22 ações de fiscalização, é pouco inferior ao
total de 2011, quando 91 pessoas foram retiradas de trabalhos
degradantes pelas equipes do MTE no território estadual.
Em todo o país, o MTE resgatou 2,8 mil trabalhadores de condições degradantes. De acordo com o superintendente regional do Trabalho e Emprego em Mato Grosso, Valdiney Arruda, o nível de repressão a situações de degradação e cerceamento dos direitos dos trabalhadores tem sido mantido pelas equipes de fiscalização e, de fato, ao longo dos anos o número de trabalhadores que necessitaram ser resgatados tem caído.
Porém, tem preocupado a Superintendência a manutenção do número de empregadores que exploram mão-de-obra em condições degradantes.
Muitos deles, segundo Arruda, devem consistir hoje em dia em pequenos proprietários rurais; não são mais os grandes produtores sucroalcooleiros ou cotonicultores de anos atrás.
“A impressão que tem nos passado é que isso está sendo disseminado em pequenas propriedades. E não sabemos quantos trabalhos ocultos estão ocorrendo, porque é uma prática muito dissimulada. Até hoje, a repressão foi muito em cima das grandes atividades, mas a pecuária tem gerado grande número de serviços esporádicos que não respeitam os direitos dos trabalhadores”, explicou o superintendente.
Embora as estatísticas divulgadas no balanço do MTE nesta segunda-feira concentrem em um só número a quantidade de trabalhadores resgatados tanto de áreas urbanas quanto de rurais, Arruda esclareceu que ao longo de todo o ano de 2012 não foi realizado resgate em área urbana em Mato Grosso.
As únicas deste tipo ocorreram em 2008 e 2009, mas não se repetiram depois disso, mas a superintendência está prestando atenção especial nos serviços de terceirização que, atualmente, abrem muitas brechas para a degradação do trabalhador.
Em todo o país, o MTE resgatou 2,8 mil trabalhadores de condições degradantes. De acordo com o superintendente regional do Trabalho e Emprego em Mato Grosso, Valdiney Arruda, o nível de repressão a situações de degradação e cerceamento dos direitos dos trabalhadores tem sido mantido pelas equipes de fiscalização e, de fato, ao longo dos anos o número de trabalhadores que necessitaram ser resgatados tem caído.
Porém, tem preocupado a Superintendência a manutenção do número de empregadores que exploram mão-de-obra em condições degradantes.
Muitos deles, segundo Arruda, devem consistir hoje em dia em pequenos proprietários rurais; não são mais os grandes produtores sucroalcooleiros ou cotonicultores de anos atrás.
“A impressão que tem nos passado é que isso está sendo disseminado em pequenas propriedades. E não sabemos quantos trabalhos ocultos estão ocorrendo, porque é uma prática muito dissimulada. Até hoje, a repressão foi muito em cima das grandes atividades, mas a pecuária tem gerado grande número de serviços esporádicos que não respeitam os direitos dos trabalhadores”, explicou o superintendente.
Embora as estatísticas divulgadas no balanço do MTE nesta segunda-feira concentrem em um só número a quantidade de trabalhadores resgatados tanto de áreas urbanas quanto de rurais, Arruda esclareceu que ao longo de todo o ano de 2012 não foi realizado resgate em área urbana em Mato Grosso.
As únicas deste tipo ocorreram em 2008 e 2009, mas não se repetiram depois disso, mas a superintendência está prestando atenção especial nos serviços de terceirização que, atualmente, abrem muitas brechas para a degradação do trabalhador.
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