No ES, pai que jogou filhas de ponte é condenado a 36 anos de prisão
As meninas foram jogadas de uma altura de 10 metros, em abril de 2010.
Segundo juíza, acusado alegou que estava sob efeito de drogas.
O Tribunal do Júri da Serra, na Grande Vitória,
condenou a 36 anos de prisão, em regime fechado, o pedreiro acusado de
jogar as duas filhas de uma ponte de 10 metros de altura. O crime
aconteceu no dia 13 de abril de 2010. As duas meninas, uma de dois anos e
outra de quatro, morreram afogadas no rio Reis Magos em Nova Almeida,
município da Serra.
De acordo com investigações da Polícia Civil, a ação criminosa foi presenciada por um homem que passava pelo local no momento da tragédia. Segundo ele, Wilson Barbosa, do alto da ponte, jogou uma filha de cada vez no rio, a uma altura de 10 metros.
A mãe do acusado foi a única parente da família das meninas que compareceu ao julgamento, que começou às 9h, no Fórum da Serra. Na época que o crime ocorreu, o pai confessou o crime e disse que matou as filhas para se vingar da ex-esposa, já que estava inconformado com a separação.
O acusado foi interrogado por mais de três horas. De acordo com a juíza Gisele de oliveira, que preside o julgamento, o pai disse que não se lembra mais do momento que jogou as crianças da ponte, alegando que cometeu o crime sob efeito de drogas.
Entenda o caso
O pedreiro Wilson Barbosa jogou as duas filhas, Luciene da Conceição Barbosa, de quatro anos, e Luciana Dortes Barbosa, de dois anos, de cima de uma ponte de 10 metros de altura. As duas meninas caíram no rio Reis Magos, foram arrastadas pela força da água e morreram.
O motivo do crime, revelado pelo próprio pai das crianças, foi porque ele estava com raiva da mãe das meninas e queria atingi-la de alguma maneira. Na época, o casal estava separado há dois meses. A ex-mulher contou que o pedreiro era usuário de crack, bebia constantemente e sempre a agredia. Além disso, uma decisão da Justiça já havia proibido Wilson Barbosa de chegar perto dela, por conta de ameaças.
Após jogar as meninas da ponte, ele se mostrou arrependido pelo que fez. O pai ainda foi agredido por populares, que presenciaram o crime. A intenção dos moradores era linchá-lo, mas o pedreiro foi preso antes que isso acontecesse.
De acordo com investigações da Polícia Civil, a ação criminosa foi presenciada por um homem que passava pelo local no momento da tragédia. Segundo ele, Wilson Barbosa, do alto da ponte, jogou uma filha de cada vez no rio, a uma altura de 10 metros.
A mãe do acusado foi a única parente da família das meninas que compareceu ao julgamento, que começou às 9h, no Fórum da Serra. Na época que o crime ocorreu, o pai confessou o crime e disse que matou as filhas para se vingar da ex-esposa, já que estava inconformado com a separação.
O acusado foi interrogado por mais de três horas. De acordo com a juíza Gisele de oliveira, que preside o julgamento, o pai disse que não se lembra mais do momento que jogou as crianças da ponte, alegando que cometeu o crime sob efeito de drogas.
Entenda o caso
O pedreiro Wilson Barbosa jogou as duas filhas, Luciene da Conceição Barbosa, de quatro anos, e Luciana Dortes Barbosa, de dois anos, de cima de uma ponte de 10 metros de altura. As duas meninas caíram no rio Reis Magos, foram arrastadas pela força da água e morreram.
O motivo do crime, revelado pelo próprio pai das crianças, foi porque ele estava com raiva da mãe das meninas e queria atingi-la de alguma maneira. Na época, o casal estava separado há dois meses. A ex-mulher contou que o pedreiro era usuário de crack, bebia constantemente e sempre a agredia. Além disso, uma decisão da Justiça já havia proibido Wilson Barbosa de chegar perto dela, por conta de ameaças.
Após jogar as meninas da ponte, ele se mostrou arrependido pelo que fez. O pai ainda foi agredido por populares, que presenciaram o crime. A intenção dos moradores era linchá-lo, mas o pedreiro foi preso antes que isso acontecesse.
Pedreiro disse que queria se vingar da ex-esposa, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
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