sexta-feira, 21 de junho de 2013

Senador Cristovam Buarque pede o fim dos partidos


O senador Cristovam Buarque (PDT) afirmou em sua contra no Twitter que defendeu nesta sexta-feira na bancada do Senado a abolição dos partidos políticos brasileiros. "Acabo de defender no Senado a abolição de todos os atuais partidos políticos oficiais", afirmou o senador.  "Povo tem razão:atuais partidos fracassaram". 
Após respostas iniciais de usários da rede social o criticarem, chegando a chamá-lo de golpista, Buarque se defendeu afirmando que estava do lado das manifestações. "Eu e 2 milhōes endoidamos: imagine,achar que os atuais partidos oficiais estão ruins!", disse. "Nunca pensei que os partidos tivessem tantos defensores.Só apanhei e MUITO por dizer que os atuais partidos precisam ser abolidos".

Mais tarde, ele tentou justificar sua posição afirmando que não é contra partidos, mas sim contra a estrutura partidária atual. "A democracia precisa de partidos, para isso precisamos substituir atuais clubes eleitorai", disse Buarque, deixando uma pergunta para os seus seguidores. "Partidos rechaçados pelo povo merecem receber dinheiro do povo, fundo partidário e tempo de TV,ou serem refundados?"

Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País
Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido.

A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia.

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