Um dos terroristas de Bruxelas trabalhou cinco anos no aeroporto
Imprensa belga avança que Najimi Laachraoui, que se fez explodir no aeroporto, tinha lá trabalhado até 2012.
Najim Laachraoui, um dos dois terroristas que se fizeram
explodir no aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, nos atentados de 22 de
março, na Bélgica, trabalhou na infraestrutura aeroportuária durante
cinco anos, noticiou hoje a imprensa belga.
Segundo a cadeia de televisão VTM, Laachraoui trabalhou no aeroporto de Bruxelas até 2012 com contratos temporários numa empresa que aí labora, o que pressupõe, refere a estação, que o terrorista estava "bem informado" sobre os procedimentos de segurança.
No entanto, acrescenta a VTM, desconhecem-se ainda os motivos pelos quais Laachraoui se radicalizou, embora o diário belga Standaard, também na edição de hoje, tenha avançado que o terrorista viajou para a Síria depois de deixar de trabalhar no aeroporto.
Nem a polícia nem as autoridades do aeroporto de Zaventem prestaram quaisquer declarações sobre o assunto.
O terrorista, segundo a VTM, também trabalhou dois meses, em 2009 e 2010, como funcionário de limpeza no Parlamento Europeu (PE).
Os atentados de Bruxelas, no aeroporto de Zaventem e na estação de metro de Maelbeek provocaram 35 mortos e mais de 300 feridos.
Salah Abdeslam acusado em caso de tiroteio contra polícia belga
O suspeito chave dos ataques de Paris Salah Abdeslam foi acusado hoje no inquérito relativo a um tiroteio com a polícia em Bruxelas, uma semana antes dos atentados na capital belga, anunciou o seu advogado à agência France Presse.
"Ele foi acusado de tentativa de homicídio como autor ou coautor", precisou Sven Mary.
O inquérito em causa é relativo ao tiroteio contra a polícia no bairro de Forest, em Bruxelas, a 15 de Março, no quadro de uma operação antiterrorista ligada aos atentados de Paris. Da operação resultou a morte de um suspeito argelino e a fuga de outros dois, quatro polícias ficaram feridos.
O advogado disse ainda que o dossier está a ser instruído por Isabelle Panou, magistrada também encarregada da parte belga dos ataques de 13 de Novembro em Paris.
Abdeslam, 26 anos, já foi acusado neste último processo a 19 de Março, um dia depois de ter sido detido em Bruxelas.
Suspeito de ser o último elemento do grupo de terroristas que matou 130 pessoas na capital francesa, Abdeslam será presente a um tribunal belga no dia 28 e a sua extradição para França deverá ocorrer "talvez dois dias depois da sua ida a tribunal", adiantou o advogado.
A polícia belga tem também questionado Abdeslam sobre as suas ligações aos três bombistas suicidas que atingiram a 22 de Março o aeroporto e o uma estação de metro de Bruxelas, matando 32 pessoas e ferindo centenas.
Segundo a cadeia de televisão VTM, Laachraoui trabalhou no aeroporto de Bruxelas até 2012 com contratos temporários numa empresa que aí labora, o que pressupõe, refere a estação, que o terrorista estava "bem informado" sobre os procedimentos de segurança.
No entanto, acrescenta a VTM, desconhecem-se ainda os motivos pelos quais Laachraoui se radicalizou, embora o diário belga Standaard, também na edição de hoje, tenha avançado que o terrorista viajou para a Síria depois de deixar de trabalhar no aeroporto.
Nem a polícia nem as autoridades do aeroporto de Zaventem prestaram quaisquer declarações sobre o assunto.
O terrorista, segundo a VTM, também trabalhou dois meses, em 2009 e 2010, como funcionário de limpeza no Parlamento Europeu (PE).
Os atentados de Bruxelas, no aeroporto de Zaventem e na estação de metro de Maelbeek provocaram 35 mortos e mais de 300 feridos.
Salah Abdeslam acusado em caso de tiroteio contra polícia belga
O suspeito chave dos ataques de Paris Salah Abdeslam foi acusado hoje no inquérito relativo a um tiroteio com a polícia em Bruxelas, uma semana antes dos atentados na capital belga, anunciou o seu advogado à agência France Presse.
"Ele foi acusado de tentativa de homicídio como autor ou coautor", precisou Sven Mary.
O inquérito em causa é relativo ao tiroteio contra a polícia no bairro de Forest, em Bruxelas, a 15 de Março, no quadro de uma operação antiterrorista ligada aos atentados de Paris. Da operação resultou a morte de um suspeito argelino e a fuga de outros dois, quatro polícias ficaram feridos.
O advogado disse ainda que o dossier está a ser instruído por Isabelle Panou, magistrada também encarregada da parte belga dos ataques de 13 de Novembro em Paris.
Abdeslam, 26 anos, já foi acusado neste último processo a 19 de Março, um dia depois de ter sido detido em Bruxelas.
Suspeito de ser o último elemento do grupo de terroristas que matou 130 pessoas na capital francesa, Abdeslam será presente a um tribunal belga no dia 28 e a sua extradição para França deverá ocorrer "talvez dois dias depois da sua ida a tribunal", adiantou o advogado.
A polícia belga tem também questionado Abdeslam sobre as suas ligações aos três bombistas suicidas que atingiram a 22 de Março o aeroporto e o uma estação de metro de Bruxelas, matando 32 pessoas e ferindo centenas.
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