O deputado Rubens Júnior (PCdoB) denunciou, ontem, na Assembleia
Legislativa, que policiais militares lotados no Batalhão de Açailândia
invadiram o Centro de Ensino Terezinha de Jesus Coelho Rocha, em Itinga,
prenderam e algemaram o professor de Física, Abedenego Ribeiro, em
pleno exercício profissional na sala de aula.
O parlamentar disse que o ato contra o professor teve grande repercussão na região tocantina, e provocou indignação na comunidade escolar do Centro de Ensino, por causa do clima de terror instalado na escola pela atual direção da instituição de ensino do estado.
Rubens Junior informou que denúncias ao Simproesemma dão conta que a direção da escola persegue três professores. O último episódio teria acontecido na segunda-feira (3), com a prisão do professor Abedenego, que saiu da escola algemado por policiais e está preso em Açailândia, acusado de desacato à autoridade.
De acordo com Rubens Junior, a família do professor informou que ele estava suspenso da escola e a punição teria terminado na segunda-feira (3), quando deveria retomar suas atividades no centro de ensino, onde leciona Física no turno da noite. Ao chegar à escola, o professor foi trabalhar, mas foi surpreendido com a chegada da polícia que pediu para ele se retirar da sala.
Abedenego Ribeiro teria dito aos policiais militares que não sairia da sala de aula, pois estava cumprindo com suas obrigações profissionais. “Contrariados, os policiais deram voz de prisão ao professor e o levaram algemado, como se o mestre fosse um criminoso na frente dos seus alunos”, relatou a família.
De acordo com relatório do Sinproesemma, a situação de desrespeito da direção da escola seria denunciada publicamente no desfile escolar de 5 de setembro, mas os alunos foram impedidos por pessoas enviadas pela direção para arrancar as faixas das mãos dos estudantes. “Como o professor é muito querido, a diretora passou a hostilizá-lo e acusá-lo de incitar os estudantes para fazer protestos contra a sua gestão escolar”, diz o Sindicato.
Ainda segundo o relatório do Sinproesemma, “o professor Abedenego Ribeiro teve uma espécie de surto dentro da delegacia, obviamente por ter sido detido injustamente, e está sendo vítima de uma grave injustiça, constrangimento e violência pelo qual está passando, ele precisou inclusive ser medicado dentro da delegacia”.
Providências – Para Rubens Júnior, diante das denúncias o governo do Estado tem obrigação de apurar o caso e estabelecer a paz dentro da escola, repudiando a prisão do professor tratado como criminoso.
O parlamentar disse que o ato contra o professor teve grande repercussão na região tocantina, e provocou indignação na comunidade escolar do Centro de Ensino, por causa do clima de terror instalado na escola pela atual direção da instituição de ensino do estado.
Rubens Junior informou que denúncias ao Simproesemma dão conta que a direção da escola persegue três professores. O último episódio teria acontecido na segunda-feira (3), com a prisão do professor Abedenego, que saiu da escola algemado por policiais e está preso em Açailândia, acusado de desacato à autoridade.
De acordo com Rubens Junior, a família do professor informou que ele estava suspenso da escola e a punição teria terminado na segunda-feira (3), quando deveria retomar suas atividades no centro de ensino, onde leciona Física no turno da noite. Ao chegar à escola, o professor foi trabalhar, mas foi surpreendido com a chegada da polícia que pediu para ele se retirar da sala.
Abedenego Ribeiro teria dito aos policiais militares que não sairia da sala de aula, pois estava cumprindo com suas obrigações profissionais. “Contrariados, os policiais deram voz de prisão ao professor e o levaram algemado, como se o mestre fosse um criminoso na frente dos seus alunos”, relatou a família.
De acordo com relatório do Sinproesemma, a situação de desrespeito da direção da escola seria denunciada publicamente no desfile escolar de 5 de setembro, mas os alunos foram impedidos por pessoas enviadas pela direção para arrancar as faixas das mãos dos estudantes. “Como o professor é muito querido, a diretora passou a hostilizá-lo e acusá-lo de incitar os estudantes para fazer protestos contra a sua gestão escolar”, diz o Sindicato.
Ainda segundo o relatório do Sinproesemma, “o professor Abedenego Ribeiro teve uma espécie de surto dentro da delegacia, obviamente por ter sido detido injustamente, e está sendo vítima de uma grave injustiça, constrangimento e violência pelo qual está passando, ele precisou inclusive ser medicado dentro da delegacia”.
Providências – Para Rubens Júnior, diante das denúncias o governo do Estado tem obrigação de apurar o caso e estabelecer a paz dentro da escola, repudiando a prisão do professor tratado como criminoso.
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