Governo quer aprovar projeto que cria fundo complementar para servidores.
Déficit do Regime Próprio deve chegar a R$ 57 bilhões no final de 2011.
O secretário de Políticas de Previdência Complementar do Ministério da
Previdência, Jaime Mariz, disse nesta segunda-feira (29) que o déficit
do Regime Próprio da União (previdência dos servidores públicos federais
e militares) deve começar a cair dentro de 15 anos após a criação do
fundo de previdência complementar para os servidores públicos.
Na semana passada, o governo conseguiu aprovar na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados o projeto de lei que cria o fundo. O projeto, encaminhado em 2007 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, continua em discussão no Congresso.
O déficit do Regime Próprio fechou 2010 em R$ 51 bilhões – R$ 8 bilhões a mais do que o verificado no Regime Geral, onde estão os trabalhadores da iniciativa privada.
O Regime Geral tem 24 milhões de pessoas beneficiadas. No Regime Próprio são 950 mil. O rombo do Regime Geral deve chegar a R$ 57 bilhões neste ano.
Hoje, o servidor contribui com 11,5% sobre seu salário e se aposenta com 80% do valor médio que recebeu enquanto esteve na ativa. Pelo projeto, a aposentadoria dos servidores vai ter o mesmo teto aplicado à iniciativa privada (R$ 3.691). Para conseguir receber além disso, os servidores vão ter que contribuir para esse fundo.
O projeto é válido somente para quem entrar no serviço público depois de aprovada a nova lei. Os atuais servidores e os militares não são atingidos.
O governo tenta convencer os servidores e sindicatos, contrários ao projeto, de que a mudança vai ser benéfica aos trabalhadores e vai reduzir o déficit da Previdência. De acordo com o secretário, em breve o Ministério da Previdência vai colocar no seu site um simulador em que será possível comparar os ganhos com o atual regime e o proposto pelo projeto.
Na semana passada, o governo conseguiu aprovar na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados o projeto de lei que cria o fundo. O projeto, encaminhado em 2007 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, continua em discussão no Congresso.
O déficit do Regime Próprio fechou 2010 em R$ 51 bilhões – R$ 8 bilhões a mais do que o verificado no Regime Geral, onde estão os trabalhadores da iniciativa privada.
O Regime Geral tem 24 milhões de pessoas beneficiadas. No Regime Próprio são 950 mil. O rombo do Regime Geral deve chegar a R$ 57 bilhões neste ano.
Hoje, o servidor contribui com 11,5% sobre seu salário e se aposenta com 80% do valor médio que recebeu enquanto esteve na ativa. Pelo projeto, a aposentadoria dos servidores vai ter o mesmo teto aplicado à iniciativa privada (R$ 3.691). Para conseguir receber além disso, os servidores vão ter que contribuir para esse fundo.
O projeto é válido somente para quem entrar no serviço público depois de aprovada a nova lei. Os atuais servidores e os militares não são atingidos.
O governo tenta convencer os servidores e sindicatos, contrários ao projeto, de que a mudança vai ser benéfica aos trabalhadores e vai reduzir o déficit da Previdência. De acordo com o secretário, em breve o Ministério da Previdência vai colocar no seu site um simulador em que será possível comparar os ganhos com o atual regime e o proposto pelo projeto.
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