Após uma fiscalização de surpresa, agentes da Vigilância
Sanitária e do Ibama fecharam uma loja de tecidos em Santa Cruz do
Capibaribe, a 146 km do Recife. O estabelecimento vendia lençóis e
jalecos feitos com material hospitalar que teriam vindo da Carolina do
Sul, nos Estados Unidos. Na visita, os agentes acharam lençóis sujos,
com manchas de sangue. Nesta semana, a Receita Federal apreendeu 46 t de
lençóis sujos e material de uso hospitalar no porto de Suape, região
metropolitana de Recife. Toda a carga era importada pela loja, que faz
parte do Polo Têxtil de Pernambuco. As informações são do Jornal Hoje.
A loja vendia tecidos para fazer panos de chão e para forros de bolsos de roupas. Os fiscais também encontraram à venda, com desconto, roupas de cama que podem ter sido descartadas por hospitais americanos, e algumas peças com inscrições em inglês, como jalecos usados com o nome de médicos e enfermeiros americanos. Os fiscais recolheram amostras dos tecidos para saber o tipo de contaminação existente nos lençóis. "O que foi comprovado é que realmente existem resíduos do lixo hospitalar", disse o agente do Ibama Gustavo Moreira. O dono da loja, que compra tecidos da empresa há muitos anos, ficou assustado ao saber da notícia. Ele tem 48 horas para apresentar sua defesa. A multa por importação ilegal pode chegar a quase R$ 2 milhões.
A loja vendia tecidos para fazer panos de chão e para forros de bolsos de roupas. Os fiscais também encontraram à venda, com desconto, roupas de cama que podem ter sido descartadas por hospitais americanos, e algumas peças com inscrições em inglês, como jalecos usados com o nome de médicos e enfermeiros americanos. Os fiscais recolheram amostras dos tecidos para saber o tipo de contaminação existente nos lençóis. "O que foi comprovado é que realmente existem resíduos do lixo hospitalar", disse o agente do Ibama Gustavo Moreira. O dono da loja, que compra tecidos da empresa há muitos anos, ficou assustado ao saber da notícia. Ele tem 48 horas para apresentar sua defesa. A multa por importação ilegal pode chegar a quase R$ 2 milhões.
- Terra
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