Khadafi estava desaparecido desde que o CNT assumiu o comando da capital, Trípoli, e das principais cidades líbias. Informações iniciais indicam que o presidente estava escondido no deserto, na área de fronteira da Líbia com o Níger. A mulher de Khadafi e três de seis filhos pediram abrigo ao governo do Níger.
Por meio de mensagens de áudio, enviadas a uma emissora síria, Khadafi mantinha contato com a população líbia. Nas últimas gravações, ele disse que resistiria à pressão "até o final" e pediu que os líbios fiéis a ele fizessem o mesmo.
Em março, o Tribunal Penal Internacional (TPI), anunciou que o presidente líbio e seus colaboradores seriam, depois de presos, julgados por crimes contra a humanidade.
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